Aracaju, 28 de março de 2024

O obstetra e sua importância para a saúde da mãe e filho (Foto: Jorge Henrique)

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JORGE_HENRIQUE

Um dia para homenagear o profissional que é o responsável pela saúde da mulher, do feto antes, durante e depois do parto, o médico obstetra. O dia 12 de abril foi instituído para lembrar desses médicos que trazem milhares de vidas ao mundo todos os dias. “Tenho orgulho da minha profissão porque somos responsáveis por duas vidas”, afirmou o médico obstetra Gilson Andrade.

O médico que está no segundo mandato como deputado estadual pelo (PTC), e trabalha na rede pública de saúde, afirma que o obstetra é quem proporciona a excelência no pré-natal, uma fase importante no acompanhamento da saúde da mãe e do bebê, ajudando a prevenir e tratar eventuais problemas de saúde para qualquer um dos dois. “Hoje em dia, ninguém vem ao mundo sem a ajuda desse médico”, frisou.

A proposta do Ministério da Saúde em incentivar o parto natural, para o médico, é uma iniciativa salutar porque humaniza o momento mais importante na vida de toda a mulher, que passa a ser melhor acolhida e com a presença de um familiar. “Sou a favor e defendo uma boa estrutura de atendimento nesse momento mágico da vida, dar e trazer a vida. Louvo a iniciativa do Ministério da Saúde em incentivar o parto natural por ser melhor para mãe e filho”, frisou acrescentando, que defende campanhas educativas para conscientizar as mulheres.

Sabendo da importância do acompanhamento da gestante, Gilson Andrade, observa que toda mulher pode e deve fazer o pré natal, o programa está disponível na rede pública. E no pré natal estão inclusos exames preventivos de doenças sexualmente transmissíveis, como a Sífilis, Aids, HPV. “É preciso fazer a divulgação para conhecimento de todas, porque quanto mais precoce a descoberta, se torna possível a cura para o feto e para a mãe”, orientou.

Uma das vacinas bastante positivas, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde é registrado alto índice de câncer de colo de útero é a prevenção ao vírus HPV. “SE a adolescente a partir dos 12 anos, que não iniciou ainda a vida sexual for imunizada, na terceira dose, quando iniciar a vida sexual, ela estará imune ao câncer uterino”, explicou.

Gilson Andrade defende que novas campanhas sejam realizadas pelo Ministério da Saúde, para que o Brasil alcance um índice alto de cobertura de vacinação. Para ele, a divulgação nas escolas, é fundamental, porque são as crianças e adolescentes os melhores multiplicadores.

Por Glice Rosa – Agência Alese de Notícias

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