Aracaju, 29 de março de 2024

REDUÇÃO NO CONSUMO DE GÁS NATURAL DO ESTADO DE SERGIPE

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (ABEGÁS), apontou que foram consumidos, no primeiro mês do ano, uma média de 276,4 mil metros cúbicos (m³) de gás diário.  Em relação ao mês de dezembro de 2015, houve retração de 8,8% no consumo de gás. Na comparação anual, em relação ao mesmo mês do ano passado (Janeiro/2015), o total de gás consumido foi 1,1% maior.

Consumo de gás por segmento

Analisando por segmento, o consumo nas indústrias no primeiro mês do ano apresentou maior participação, com um total de 179 mil m³ de gás, diariamente. O consumo industrial de gás ficou 10% menor que o do mês de dezembro último. Na comparação anual, o consumo recuou de 1,1%, em relação ao mesmo mês do ano passado (janeiro/2015).

O segundo maior nível de consumo foi o do segmento automotivo (postos) com média diária de 88,4 mil m³, apresentando redução de 2,7% em relação ao mês anterior, mas na análise anual, o consumo foi 2,1% maior. Em conjunto, estes dois primeiros segmentos responderam por mais de 96% do total de gás consumido em Sergipe.

Nas residências, o volume consumido foi de 4 mil m³/dia, ficando 1,4% menor em relação ao mês anterior. No comércio, o consumo foi de 3,3 mil m³/dia, mostrando uma retração de 1,8% em relação a dezembro último.

A cogeração a gás, que permite a conversão do gás natural em energia elétrica, é importante para viabilizar a entrada do gás natural na matriz energética do país, e, por conseguinte, diversificar a matriz e ganhar eficiência. Em Sergipe o consumo de gás natural para cogeração no mês de janeiro, chegou a 1,6 mil m³/dia, crescimento de 14,3% na comparação com janeiro do ano passado, mas, houve retração de 23% em relação ao mês anterior (dezembro/2015).

Por: Silas Santos

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

Leia também