Aracaju, 29 de março de 2024

I Encontro da Rede de Leitura Inclusiva é realizado em Aracaju (Foto: Assessoria)

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Palestras, rodas de leitura, oficinas e muitas outras atividades estão fazendo parte do Encontro da Rede de Leitura Inclusiva de Sergipe, realizado pela primeira vez no Estado durante todo dia de hoje, 19, no Auditório da Biblioteca Pública Epifânio Dória. O vereador Lucas Aribé (PSB) que abraça a causa das pessoas com deficiência foi um dos palestrantes do evento e explanou de forma clara sobre a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) com foco no artigo 68.

O evento é Vinculada à Rede Nacional de Leitura mobilizada pela Fundação Dorina Nowill, reúne na sua composição diversas organizações e pessoas comprometidas em ampliar as oportunidades de acesso ao livro e a leitura para as pessoas com deficiência visual e demais deficiências de Sergipe. Será um dia inteiro de diálogo e vivências inclusivas e esperamos contar com a presença de todos.

As entidades que fizeram parte da Comissão Organizadora do evento foram: Associação dos Profissionais Bibliotecários e Documentalistas de Sergipe – APBDSE, Bibliotecas Públicas Estaduais Epifânio Dória e Infantil Aglaé Fontes, Fundação Dorina Nowill, Instituto Lucas e Mariana Aribé de Acessibilidade para a Inclusão Social de Pessoas com Deficiência – Iluminar, Projeto Aracaju Acessível – Vereador Lucas Aribé, Secretaria de Estado da Educação – Projeto Ciranda Braillendo, Universidade Federal de Sergipe  – Coordenação do Curso de Biblioteconomia e Documentação, Biblioteca, Nupieped e o Projeto Educare.

Segundo a representante e técnica da Fundação Dorina Nowill, Perla Assunção, o dia de hoje foi construído em rede. “A gente têm diversas organizações do setor da cultura, da educação e da sociedade civil com pessoas comprometidas se reunindo para falar de leitura inclusiva. Esse evento ganha uma força, um peso maior para que tornemos os livros acessíveis para pessoas com deficiência visual”, explana.

De acordo com Lucas Aribé um evento como este é de grande importância para a sociedade sergipana ter um olhar diferenciado para as pessoas com deficiência. “Devemos ter a função de promover a leitura para as pessoas com deficiência, não só pelo advento da Lei Brasileira da Inclusão, como também, pela condição atual de ter muito distante um acesso digno aos livros e materiais de leitura. Quem lê tem acesso a informação, ao conhecimento e isso deve ser promovido pelo poder público e pela sociedade civil”, explica.

Por: Maraisa Figueiredo

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