Aracaju, 18 de abril de 2024

Vícios de linguagem são debatido por taquígrafos (Foto: Alese)

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
grande-debate_taquigrafos_Unale_03062016

No 17° Encontro dos Taquígrafos Brasileiros e o 19° Encontro da Federação Iberoamericana de Taquigrafia (Fiat), eventos que aconteceram simultaneamente durante a XX Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (CNLE), da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), o assunto da manhã dessa sexta-feira (03), último dia do evento, foi o vício de linguagem.

O professor José Araújo Filho, palestrante do evento, enfatizou que não existe linguagem errada, a forma de comunicação é universal e citou como exemplo, a ‘Gramática dos Usos da Língua Portuguesa’, que parte do que as pessoas, escolarizadas, escrevem e também a ‘Norma Urbana Culta’, um estudo financiado pelo Ministério da Cultura e Educação (MEC), que cinco universidades, as mais tradicionais, coletam dados de como as pessoas se comunicam. “A base da escrita é a gramática normativa, mas as variedades de linguagens faz a comunicação universal”, observou.

Para o presidente da União Nacional dos Taquígrafos, Marcius de Oliveira Fernandes, a palestra traz para o profissional da taquigrafia a importância da comunicação. “O assunto qualifica o profissional da taquigrafia”, afirmou.

Marcius contou ainda como nasceu a taquigrafia. “É uma escrita milenar, nasceu no período romano como a primeira foram de comunicação. Daí a importância de em pleno século XXI ainda utilizarmos a taquigrafia”, concluiu.

Fonte: Alese

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

Leia também