Aracaju, 18 de abril de 2024
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Amorim diz que ‘chupeta’ de Jackson não acalenta choro dos sergipanos

A assessoria de comunicação do senador Eduardo Amorim, envia resposta à matéria publicada pelo portal Faxaju, que faz referência aos comentários ‘ofensivos’, pelo governador Jackson Barreto em entrevista à rádio 103-FM, nesta sexta-feira (10).

Eduardo Amorim afirma que “pequenos não são meus discursos no Senado. Pequena é a ação do Governo Jackson Barreto. Governo esse que é responsável por vários óbitos mensais, dada a ausência de ações na área da Saúde. Pequeno é deixar aproximadamente 400 mil sergipanos continuarem analfabetos. Pequeno, aliás, minúsculo é quando não se deixa permitir que o cidadão – por falta de segurança –  não tenha o direito de ir e vir nas ruas e sequer tenha a tranquilidade de estar na porta de casa mesmo que seja no menor povoado do Estado”.

– Mas por outro lado, segundo Eduardo, o Governo Jackson Barreto é grande na prática de endividar, tomar empréstimo e penhorar o que era bem público. Tomando como exemplo a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), uma instituição de cunho privado que gerencia o Hospital de Urgência de Sergipe e a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, por exemplo. Infelizmente, a FHS corre risco de entrar em falência diante do volume de dívidas obtidas. A saúde pública de Sergipe está nas mãos de uma instituição privada quase falida.

Eduardo explica que “criada pela Lei nº 6.347, de 02 de janeiro de 2008, no grupo do Governo do qual Jackson Barreto já fazia parte, a Fundação vem acumulando dívidas e, hoje, está numa situação impagável. Não fazer nada em relação à FHS  é colocar em risco a população que dela precisa e das centenas de funcionários que não têm estabilidade no emprego. Esse grupo que o atual governador comanda é o mesmo que criou e que vai falir a FHS. O risco de falência da Fundação chegou a gerar suicídio em um empresário”.

– A maior pequenez do Governo Jackson Barreto fica registrada na não construção do Hospital de Câncer de Sergipe. Já destinei mais de R$ 180 milhões de reais para a obra e o Governo Jackson Barreto não constrói uma parede sequer para dar mais esperanças às pessoas que lutam contra o câncer, disse.

Para esclarecer sobre as acusações de “processo”, Eduardo se diz enfático em afirmar, com convicção, “que respondo a um inquérito, que já houve até mesmo inspeção realizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que julgou regular os dois procedimentos licitatórios desde 13 de maio de 2004”.

Eduardo explica que “à época, o procurador da República Paulo Guedes entendeu que os agentes públicos não cometeram qualquer crime.  Depois de analisarem vasta documentação, os procuradores do Ministério Público Federal e os conselheiros do TCE/SE decidiram que os gestores da Saúde não haviam cometido nenhuma irregularidade, muito pelo contrário, foi tomada uma atitude para o bem da população”.

– Por fim, em relação à expressão ‘chupeta’, faço questão de dizer que se ela fosse capaz de acalentar a dor e o choro dos sergipanos eu até aceitaria recebê-la e doaria para quem precisa. Chupeta de Jackson Barreto não acalenta choro do sergipano, disse.

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