Aracaju, 28 de março de 2024

Aos 29 anos, Carol Oliveira, dançarina do Domingão do Faustão, decidiu iniciar em suas redes sociais uma campanha para encontrar o pai

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
carol1

Aos 29 anos, Carol Oliveira, dançarina do Domingão do Faustão, decidiu iniciar em suas redes sociais uma campanha para encontrar o pai, que nunca conheceu e provavelmente não sabe até hoje de sua existência. “Toda vez que a câmera do Domingão dá um close em mim, tenho a sensação de que meu pai pode estar me vendo”, disse ela em conversa com QUEM.

A busca pelo pai, que ela conhece apenas como Marco André, começou por insistência da tia de Carol, Fabiana Costa, que a ajuda nessa busca. Em cerca de 14 horas, o post da dançarina viralizou e já foi compartilhado mais de 4,5 mil vezes no Facebook. “Desde minha adolescência tenho esse meu lado. Minha mãe engravidou aos 17, do primeiro homem da vida dela. Ele nunca soube disso. Achava injustiça com ele”, conta ela.

Sem saber nem ao menos se o pai está vivo, Carol diz não ter medo de receber más notícias. “Não sei se ele morreu, se vai gostar de saber que tem uma filha, é muito doido. Mas quero saber quem é, a minha história. Conta muito saber isso, e vai ajudar a resolver várias coisas dentro de mim. Vim ao mundo por causa dele e ele vai ter que aceitar”, declarou ela, que há seis anos faz parte do elenco de bailarinas do programa dominical de Fausto Silva. “Nunca pensei em aproveitar que estou no Domingão, é o meu trabalho. A gente não mistura isso. Cheguei a comentar em uma conversa, mas resolvi fazer isso por mim mesma”, continua.

Leia post completo de Carol Oliveira:

“Você frequentava o Espaço Cultural da 508 Sul em Brasília no ano de 1985???? Se sua resposta for sim, então vou lhe contar uma história , assim quem sabe, você pode me ajudar com alguma informação.

Em outubro de 1985, minha mãe Marta frequentava o Espaço Cultural da 508 Sul, em Brasília e conheceu um músico baterista de uma banda de rock que se apresentava no mesmo. Ele se chamava Marco André, moreno dos olhos verdes, morava na Asa Sul e além de baterista era professor de matemática. Tinha um irmão mais velho chamado Ricardo que tocava contrabaixo nessa mesma banda.

Eles viveram um romance do qual fui fruto, mas meu pai nunca soube de minha existência. A gravidez foi inesperada e os dois já haviam perdido contato quando minha mãe descobriu.

Hoje tenho 29 anos, danço no Balé do Faustão e vivo com a sensação que meu pai pode estar me assistindo aos domingos sem saber que sou sua filha. Cresci com a curiosidade de desvendar essa historia e poder um dia, quem sabe, descobrir quem é, ou foi, meu pai. Por isso escrevo essa carta pedindo ajuda com qualquer informação.

Se você viveu essa época em Brasília, talvez possa me dar algum dado que eu ainda não tenha. Os nomes das bandas que tocaram, para que eu tenha alguma referência para buscá-lo. Tudo que eu sei está escrito aqui. Obrigada pela sua atenção e, por favor, peço que compartilhem essa carta.”.

Fonte: globo.com

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

Leia também