Aracaju, 28 de março de 2024

Cartilha petista tem quatro idiomas e muita mentira!

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Em meio ao processo de impeachment que o País atravessa, eis que o Partido dos Trabalhadores se supera mais uma vez: em profundo descrédito junto à maioria da população brasileira, após tantas revelações, tantos escândalos de corrupção, que praticamente quebraram Estados e Municípios, agora o PT lança uma cartilha, em quatro idiomas (português, inglês, espanhol e francês) para tentar mostrar ao Mundo que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é vítima de uma “caçada judicial” no Brasil, comandada pelo nosso Judiciário, pela oposição e, inclusive, pela imprensa do nosso País.

Chega a ser surreal para este colunista fazer este comentário! A que ponto chegamos? Será que mesmo com tantas delações premiadas, com tantas revelações de como funcionava o esquema de corrupção, de como o dinheiro público era usado indevidamente para as campanhas de vários partidos e candidatos, é verdade, mas em especial do PT, será que ainda assim há alguém que, sem motivações político-financeiras, ainda encontre argumentos para defender o indefensável? Será que depois do escândalo do Petrolão, onde praticamente quebraram a maior estatal do Brasil, ainda querem que o Mundo acredite em “golpe”, “perseguição” ou “inocência”?

Essa cartilha petista seria cômica, caso não fosse trágica! Se o governo interino de Michel Temer (PMDB) também não tem credibilidade, se não tem a aprovação popular, aí já são outros quinhentos! Agora negar o que a maioria dos brasileiros já tem consciência, o que a maioria já entendeu? Que culpa tem o Judiciário se o dinheiro da Petrobras era usado em um esquema de lavagem de dinheiro, com bilhões de reais parando nos bolsos de políticos e grandes empresários? A oposição também não é santa? Certo, mas ela mente quando denuncia tanta corrupção? E que culpa tem a imprensa?

Talvez este jornalista, assim como tantos outros, seja culpado por denunciar esse “mar de lama”! Talvez a “culpa” seja por não ter se beneficiado com uma “fatia do bolo”! Esta cartilha “pró-Lula” é mais uma medida desesperada, puramente política e “recheada” de cinismo! É uma “novela” que parece não ter fim, que fez sucesso nas telas brasileiras, “campeã de bilheteria e de safadeza”! Assim como tantos sucessos da nossa teledramaturgia, é algo que será vendido ao mundo, com outros idiomas e com muita “ficção”.

Para quem precisa se reinventar, se reconstruir, o Partido dos Trabalhadores começa muito mal! Talvez Lula e Dilma Rousseff (PT) não sejam apenas inocentes, mas sim muito incompetentes! Porque com tantos auxiliares, assessores e amigos “sangrando” o erário público, dentro de seus governos, sem o conhecimento deles…após tantas decepções do povo brasileiro com a classe política em geral, com o “partido da moralidade e da ética”, eis que lançamos ao mundo mais uma “pérola”. Que ao menos, desta vez, a “chacota internacional” seja toda do PT. Até porque nós já estamos cansados disso tudo…

Veja essa!

Na repercussão sobre a cartilha do PT, o secretário de Política e Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), José Reinaldo Carvalho, a cartilha do PT é um documento bem-vindo que vai esclarecer o público brasileiro e o internacional sobre “a verdadeira caçada” a que Lula vem sendo alvo, com o objetivo de impedir sua candidatura à eleição presidencial de 2018.

E essa!

“É a tentativa de boa parte da imprensa e da oposição de comprometer a candidatura do maior líder popular e da história republicana do Brasil, um líder que é capaz de derrotar esses partidos, as oligarquias e a burguesia brasileiras, a fim de criar uma situação jurídica que impeça essa alternativa”, disse o secretário do PCdoB.

Para refletir

Agora, analisando friamente o contexto histórico, com tantos escândalos de corrupção, com tantos “elos de ligação”, que envolvem Lula como “chefe do esquema”, com as revelações que estão sendo expostas nas delações premiadas, envolvendo ele, Dilma e o PT, será que quem é contrário ao retorno de Lula à presidência está mesmo afrontando à democracia? Quem comete ou cometeu um golpe, afinal?

Finanças

O secretário de Estado da Fazenda, Jefferson Passos, mostrou preocupação com a redução dos repasses federais e vê um cenário sombrio até o final do ano. Os números do primeiro quadrimestre de 2016 foram apresentados na manhã dessa quinta-feira (18), durante audiência pública na Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e Tributação da Assembleia Legislativa, com a participação de parlamentares e representantes de entidades sindicais.

Não cresce

“Ao final do ano nós vamos arrecadar cerca de R$ 105 milhões a menos, em comparação a 2015. Ou temos efetivamente uma medida de auxilio e a recomposição das perdas do Fundo de Participação dos Estados (FPE), por parte do governo federal, ou vai ficar mais difícil ainda. O governo não se sensibilizou”, comentou o secretário durante a audiência. Segundo ele, as receitas se apresentaram menores do que o previsto no orçamento e obrigaram o Estado a tomar medidas impopulares. “Sergipe não teve crescimento nenhum, em termos reais, ficamos limitados ao reajuste da inflação”.

Arrecadação

De acordo com os números apresentados, Sergipe arrecadou no primeiro quadrimestre de 2015 R$ 2,3 bilhões, e este ano R$ 2,4 bilhões, uma variação de 3,4% (aproximadamente R$ 79,8 milhões), mas que representa uma queda de -4,6% quando descontada a inflação (s/IPCA).

Despesas

Jefferson mostrou no boletim que as despesas somaram, neste período, R$ 2,2 bilhões (total) e R$ 2,1 bilhões (corrente) em 2015 e este ano atingiram, no mesmo período, R$ 2,3 bilhões (total) e R$ 2,1 bilhões (corrente). “Se olharmos as transferências correntes caíram R$ 67,8 milhões. As receitas tributarias cresceram R$ 35,5 milhões, mas foram insuficientes para compensar as quedas de outras receitas, de quase R$ 70 milhões “, disse.

Previsões

“O desempenho do FPE é péssimo, está menor do que foi repassado em 2015 e a previsão é de que continue ruim. O resultado não traz boas perspectivas para o final do ano”, assegurou Jefferson. De acordo com o secretário, o ICMS não está tendo um comportamento tão ruim quanto o FPE, mas tem um desempenho pior que o necessário e insuficiente para cobrir as perdas do FPE.

Georgeo Passos

O deputado da oposição fez sua avaliação sobre a exposição do secretário. “Minha preocupação não é com as receitas. Isso não importa para mim, uma vez que os dados são públicos e a própria Sefaz disponibiliza a cada dois meses um relatório das receitas. O que me interessa, na verdade, são as despesas. É preciso saber onde o dinheiro está sendo gasto para que a gente avalie se o Governo está gerindo bem neste momento de crise”, completou.

Preocupação 

Após as explanações do secretário, Georgeo Passos (PTC) se mostrou preocupado com o cenário previsto para as finanças do Estado no restante deste ano. “Pela exposição feita por ele, o futuro é caótico: de instabilidade e de onde o funcionalismo público vai passar por dificuldades. Tudo indica que o final deste ano será pior do que o ano anterior”, analisou.

Empréstimos

O deputado Gilson Andrade (PTC) mencionou que o Governo do Estado obteve dois empréstimos vultosos, um em 2013, o Proinveste, e outro em 2014, o Proredes, num montante superior a R$ 800 milhões. O parlamentar relembrou que falava-se naquele momento que o Proredes transformaria a área da saúde de Sergipe, assim como o Proinveste em termos de obras com a geração de 27 mil empregos diretos, por exemplo.

Ricardo Franco I

Depois de nove meses como senador da República, o empresário e suplente do cargo, Ricardo Franco (DEM) retorna a Sergipe para se dedicar aos negócios. Para a vaga, volta a titular do mandato, senadora Maria do Carmo Alves (DEM) que responde, atualmente, pela Secretaria da Família e da Assistência Social de Aracaju, onde tem promovido a reestruturação dos Centros de Atendimento e implantado programas importantes, como o de alimentação saudável para as populações vulneráveis da capital.

Ricardo Franco II

“Foram nove meses de grande aprendizado e de muito trabalho. Dei a minha contribuição em discussões e decisões relevantes para o ordenamento jurídico, econômico e social brasileiro. Apresentei Projetos de Lei, produzi relatórios sobre importantes matérias e participei ativamente das principais Comissões Permanentes do Senado, como as de Constituição e Justiça, Assuntos Econômicos, Educação, Direitos Humanos e Assuntos Sociais. Nesta última, como Vice-Presidente da Comissão”, apontou Ricardo, ressaltando que nesse período, teve a oportunidade, também, de presidir sessões deliberativas e audiências públicas, nas quais conduziu debates e aprofundamentos sobre temas de interesse nacional.

CRÍTICAS E SUGESTÕES

habacuquevillacorte@gmail.com e habacuquevillacorte@hotmail.com

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