Aracaju, 24 de abril de 2024
Search

DORES: JOÃO MARCELO E THIAGO DE GILBERTO TROCAM FARPAS

 

Contratação de milicianos e recebimento de R$ 7 milhões do hospital de cirurgia foram denuncias trocadas.

Um debate acalorado entre os candidatos a prefeitura de Nossa Senhora das Dores (SE) dominou a audiência do rádio sergipano na manhã desta quinta-feira, na Liberdade FM, apresentado por Marcos Aurélio e Eli Augusto. De um lado o atual prefeito da cidade, Joao Marcelo (PSDB) e do outro seu principal opositor, Dr. Thiago de Gilberto (PMDB).

Entre as acusações mutuas, sobrou até para a Fundação Hospital de Cirurgia, administrada pelo pai do candidato opositor, Dr. Gilberto Santos. De acordo com João Marcelo, o hospital de cirurgia estaria preparando um repasse de R$ 7 milhões para serem gastos nos últimos dias da campanha de Dr. Thiago, e que somente esta semana, ele teria movimentado algo em torno de R$ 600.000,00. “Além dessas coisas, o pai do meu opositor tem saído depois das 22h00 encapuzado para ameaçar nossos eleitores e comprar votos por até R$ 800,00”.

Ao participar do programa, Dr .Thiago de Gilberto negou as acusações e atacou, “João Marcelo contratou uma milícia armada e nós temos vídeos e fotos que estamos encaminhando ao Ministério Público. Esses homens foram flagrados na cidade conversando com o candidato a vice, Mário da clinica, reunido na pousada Coco Verde. Inclusive autoridades locais já chamaram esses homens e pediram que fossem embora para que não seja comunicada a corregedoria da polícia” e garantiu “Meu pai não anda encapuzado em Dores”. Disse Thiago de Gilberto.

finalizando a participação dos dois candidatos a prefeito de Nossa Senhora das Dores, o atual prefeito João Marcelo disse que Dr. Thiago de Gilberto “é falso, um fantoche, que só sabe acordar às 10h00, pentear o cabelo e sair para a rua me imitando”. Já Thiago disse “não vou ficar aqui discutindo com esse rapaz, nos temos 10 dias para que o povo de Dores possa escolher o seu prefeito em paz. O que João Marcelo diz é tudo mentira”.

Por Marcos Aurélio – programa Liberdade sem Censura

Leia também