Aracaju, 14 de maio de 2024
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Governo “inchado” pode perder completamente sua eficiência!

Não se trata de uma avaliação, mas uma constatação: o governador Jackson Barreto (PMDB) não é um grande gestor, do ponto de vista administrativo, mas provou a todo mundo que sabe fazer política como poucos. Para quem já tinha um agrupamento forte, ganhou ainda mais Poder quando esvaziou a oposição trazendo quadros relevantes, como o DEM e a senadora Maria do Carmo, o Solidariedade e o deputado federal Laércio Oliveira, uma gama de deputados estaduais e até alguns prefeitos eleitos e reeleitos em 2016. Em síntese, a turma está buscando a “cobertura estatal” para não “roer osso” contra o governo e ter, como “aliado”, o respaldo administrativo.

O problema é que Jackson Barreto, que já não promove um governo efetivo, sobretudo em áreas estratégicas como Segurança Pública, Saúde, Educação e Assistência Social, encontrará ainda mais dificuldades de agora em diante com uma estrutura totalmente “inchada”, inflada com gente séria e disposta a trabalhar, é verdade, mas também com muita gente que está de olho apenas em abocanhar cargos e benesses da administração. Para ser justo, isso pode até garantir um retorno positivo, do ponto de vista eleitoral em 2018, mas desmancha toda a expectativa por um governo mais presente, atuante e eficiente.

Toda ação do governo, tem uma reação. A chegada de nomes importantes da oposição praticamente garante encaminhamentos políticos para a eleição que se aproxima. Dentro do agrupamento de JB, a “conta” que se faz é de eleger o sucessor no governo, dois senadores, cinco ou até seis deputados federais e uma maioria folgada na Assembleia Legislativa. É a teoria de “vencer pelo tamanho”, “pela força”. Para exemplificar, é como se o governador partisse agora para a corrida eleitoral com um “balde” repleto de água, mas só chegasse ao destino final com menos da metade daquele líquido. Ainda assim ele atingirá seu objetivo porque, mesmo sem toda “água” do início, ele ainda chegará com o “suficiente”.

Não há espaço para todo mundo, não existem mandatos eletivos para abrigar a todos, mas os objetivos traçados serão contemplados. É nisso que pensa, diariamente, o governador. Jackson atua politicamente com maestria e, mesmo diante das críticas contra sua gestão, consegue ser compreendido e decisivo nas urnas. O problema é que, mesmo votando a favor, quem acaba “pagando o pato” é a maioria da população, sobretudo aquela parcela significativa que depende que os serviços públicos sejam prestados com excelência. É na hora de evitar que o crime aconteça, de ter um atendimento mais ágil na rede de Saúde ou de receber um ensino mais qualificado que o povo percebe a ausência do Estado.

Problemas pontuais que a oposição demonstra não ter competência para apontar e ser convincente, e que alguns setores da imprensa, infelizmente, se dispõem a esconder. E assim, Jackson Barreto segue caminhando, “com a faca e o queijo”, para se eleger senador da República e fazer “barba, cabelo e bigode” em 2018. E aquela parcela menor, mais esclarecida e tão significativa quanto a citada no parágrafo anterior, sofre as consequências desse “inchaço”, porque em uma sociedade cada vez mais desigual, sem oportunidades, sem geração de emprego e renda, este grupo de pessoas acaba reprimido pela violência , protesta, faz barulho, mas é superado nas urnas.

Nesse caso, cabe ao governador o mínimo do bom senso, avaliando o legado que vai deixar para o seu sucessor, seja lá quem for. É preciso garantir a eficiência dos serviços públicos, cuidar da saúde financeira do Estado e promovendo o bem-estar social, bem aparelhado e estruturado. Hoje, a realidade é sufocante, mas ainda viável; o problema é o não pensar no amanhã, nas próximas gerações, em manter o potencial transformador de qualquer administração pública. Nem sempre o Estado reduzido é o ideal, mas certamente o governo “inchado” também não representa esperança, não traduz a expectativa de muitos em 2014. É hora de separar o “importante” do “fundamental”…

Bomba!

A informação é que o deputado estadual Francisco Gualberto (PT) já comunicou ao governador Jackson Barreto de que pretende entregar a liderança do governo na Assembleia Legislativa, caso a gestão dê andamento ao processo de privatização da Deso.

Exclusiva!

Não se sabe quem substituirá Gualberto, tendo em vista que a privatização é uma decisão praticamente já tomada. Mas o petista já manifestou que não se sente confortável em ter que defender uma medida do governo que vai de encontro à sua linha ideológica. Gualberto deixará a liderança e ficará contra a privatização da Deso.

Veja essa!

O presidente do Tribunal de Contas de Sergipe, Clóvis Barbosa, fez declarações graves a respeito dos escritórios de contabilidade que prestam serviços para as prefeituras dos municípios sergipanos. Clóvis usou palavras duras, a exemplo de “safadeza”, “molecagem” e “esquema”. O presidente do TCE deixou subentendido que os escritórios de contabilidade que trabalham para os municípios estão envolvidos em atos considerados práticas ilícitas.

E essa!

O que Clóvis não observou, caracterizando desatenção nas acusações, é que os escritórios são compostos por grandes equipes de pessoal, alguns chegando a mais de 50 pessoas trabalhando para ajudar os prefeitos a gerir as contas dos municípios. Profissionais que são, no mínimo, qualificados para o exercício da atividade de auxílio na gestão de contas públicas por mais de 30 anos, devido à especialidade única dos escritórios na atividade.

TCE aprova

Clóvis não atentou para o fato de o próprio TCE dar o aval da regularidade das contas públicas das cidades, aprovando ou rejeitando-as. As empresas acusadas por Clóvis trabalham diretamente com o Tribunal de Contas, pois sua credibilidade depende da aprovação e certificação de seus serviços.

Bola fora

As ações de irregularidades administrativas dos gestores municipais não podem ser imputadas aos escritórios, que trabalham com as informações fornecidas pelas prefeituras. Há décadas que o trabalho é realizado, que gestores são punidos e somente agora os contabilistas são responsáveis?

Será enquadrado

O Conselho Regional de Contabilidade quer saber quais são os escritórios envolvidos no suposto “esquema” citado por Clóvis Barbosa. A presidente da entidade, Ângela Dantas, irá nesta quarta-feira (1º) ao TCE pedir esclarecimentos sobre as acusações feitas, quando buscará informações das práticas que caracterizam a suspeição, pedindo que o presidente seja mais claro naquilo que quer dizer.

Zezinho Guimarães I

O deputado estadual do PMDB conversou com este colunista e externou sua preocupação com o “inchaço” do governo. Ele reconheceu que algumas áreas precisavam de oxigenação, que inclusive esperava uma mudança no comando da Agricultura, mas avalia como um “erro” de JB quando “divide as secretarias em vários grupos políticos”.

Zezinho Guimarães II

“Tinha que ser tudo homogêneo. Mas são vários grupos dentro de uma mesma secretaria e isso pode levar a não efetivação das metas traçadas. Em alguns casos, a secretaria está sob o comando de um grupo e o órgão operacional com outro. Existem choques de interesses, o que pode prejudicar os serviços”, alertou.

Indústria e Comércio

Sobre esta secretaria, por exemplo, Zezinho Guimarães disse que o governador conseguiu unificar, mas foi mais incisivo na crítica: “tem gente de Heleno Silva (PRB), de Laércio Oliveira e de Sérgio Reis (PMDB). São muitos jogos de interesses misturados”.

Saúde e FHS

Mais adiante, Zezinho explicou que algo parecido ocorre na Saúde e na Fundação Hospitalar de Saúde (FHS). “Em uma quem manda é Almeida Lima (Saúde); na outra quem vai mandar é Sérgio Reis (FHS). E aí como fica? Almeida é o gestor que a Saúde precisa, mas ele também precisa de plenitude. Dois mandando em um lugar não dá certo”.

Sefaz

Zezinho Guimarães revelou sua preocupação com o novo secretário da Fazenda, Josué Passos. “Estamos falando da espinha dorsal do governo. Não tenho nada contra ele e até acho que foi o reconhecimento do governador pela história dele como militante do PT. Mas pelo momento crítico que estamos vivendo, eu esperava um nome mais experiente na área. Ele vai precisar de tempo para aprender e nós não temos todo esse tempo mais”.

Desconforto

Questionado se a chegada de “novos aliados” pode representar a saída dos “mais antigos” do governo, Zezinho disse que “com a chegada dos novos bem prestigiados, os velhos podem se sentir preteridos e em situação desconfortável no governo”.

Maria do Carmo

A chegada da senadora como aliada do governador não foi criticada por Zezinho. “Eu acho que foi positivo para Jackson. Ele precisava de interlocução no Senado Federal. O placar estava 3×0 contra ele. Agora passou para 2×1. Foi bom para ele, agora eu espero que também seja bom para Sergipe. Não se pode ser inimigo do Estado. Somos pequenos e pobres. Divididos fica ainda pior”.

Robson Viana

Zezinho Guimarães entende que o deputado Róbson Viana (PMDB) jamais rompeu politicamente com o governador. “Eles sempre foram muito amigos, muito próximos. O relacionamento estava ‘Rasgadinho’, mas já costuraram isso. Estão bem hoje em dia”.

Senado

O deputado é defensor que o governador dispute o Senado Federal em 2018. “Acho que pela história e pela importância de JB, ele deve ser candidato sim e encerrar sua carreira como senador. Mas esta é uma decisão de foro íntimo”.

Gama

Sobre os conflitos em torno do secretário João Augusto Gama, Zezinho Guimarães reconheceu que houve certo desgaste, mas que foi algo momentâneo. “Isso já foi contornado. Gama faz parte do grupo mais próximo do governador. É uma velha amizade do antigo MDB”.

Belivaldo Chagas

O deputado revelou ser “torcedor” do vice-governador como candidato à sucessão de JB. “O nome mais certo para disputar o governo é Belivaldo Chagas. Vou torcer para que o candidato saia do meu PMDB. Ele é um grande companheiro e deixou uma marca de lealdade e compromisso público por onde passou, tanto na Al quanto no Executivo”.

Laércio Oliveira

Sobre o deputado federal, Zezinho Guimarães só teceu elogios. “É um grande quadro, sobretudo dentro do ambiente empresarial, com um trânsito espetacular e está pronto para disputar qualquer cargo: deputado federal, senador e até governador. Tem, inclusive, uma reeleição garantida em minha opinião”.

Inchaço

Zezinho manifestou preocupação com a quantidade de grupos políticos dentro do governo JB. “O governo está inchado demais, pesado demais. É preciso saber a capacidade do barco porque não dá todo mundo. Tudo tem limite! Quem quer demais, às vezes fica com o de menos”, disse, sendo enigmático.

 Peças

O parlamentar do PMDB fez um alerta ao governador: precisa ter cuidado e rever alguns aliados que se acham “imexíveis” dentro da administração. “Algumas peças, alguns aliados se acham donos dos cargos do governo. Se acham o máximo, mas quando chega a eleição não têm um voto! Tem que abrir os olhos para os redentores da recuperação”.

PT fora

Sobre o futuro do PT no governo de Jackson Barreto, Zezinho Guimarães avalia como incerto por conta da conjuntura nacional. “Tudo pode ocorrer, mas pela nova composição que estamos vendo, com o PT ainda com essa campanha de Fora Temer, acho muito complicado. O Brasil atolado em crise, e eles com esta mesma filosofia. Cada dia fica mais difícil, mas isso não depende de mim”.

Capela I

Diante dos recentes ataques proferidos pelo agrupamento da prefeita de Capela, Silvany Sukita (PTN), o ex-prefeito do município, Ezequiel Leite (PR) esclarece publicamente que o problema da constante falta de água se deve à incompetência da atual gestão. Ele explica que, até o último dia de seu mandato, o fornecimento de água era regular em toda a extensão do município.

 Capela II

Agredido por adversários nas redes sociais e em entrevistas concedidas por auxiliares da prefeita, Ezequiel entende que o momento é de deixa-la administrar, mas que não pode silenciar contra inverdades que estão sendo propagadas a seu respeito e contra a sua administração.

Ezequiel Leite

“Acho que Capela precisa de mais trabalho e menos conversa. Quando deixei o comando, não havia problema de falta de água. De repente, o abastecimento passou a ser interrompido com frequência. As comunidades dos povoados Pirunga, Pedras e Miranda não param de reclamar. O mesmo ocorre em vários pontos da sede. Não tem outra explicação: o problema de falta de água em Capela é puramente de incompetência da gestão atual. Nada a mais”, pontuou o ex-prefeito.

Sem água

Ezequiel Leite denuncia ainda as autoridades competentes que a comunidade tem que acordar, em plena madrugada, para “mendigar” água no carro-pipa da Prefeitura. “Sem contar que estão cometendo outro crime: a água que chega no caminhão não é tratada, é retirada de um riacho e é imprópria para o consumo humano. No máximo só deveria servir para o uso dos animais”.

Pirunga

O ex-prefeito pontuou ainda que deixou cerca de 80% da estrutura pronta para o abastecimento de água do povoado Pirunga, mas que infelizmente alguns canos foram saqueados por vândalos. “Não falta muita coisa. A prefeita atual tem condições de adquirir o restante e concluir a obra que não vai me beneficiar, mas o povo da Pirunga. Os canos foram licitados, comprados e pagos. Tudo como determina a legislação”.

Depoimento

A respeito das denúncias feitas pela atual prefeita após a sua posse em Capela, o ex-prefeito Ezequiel Leite confirmou que já prestou seu depoimento à delegada de Polícia Civil que acompanha o caso e que está à disposição de todos os órgãos fiscalizadores. “Nós não temos o que temer. Prestei o meu depoimento e já me coloquei a disposição dos órgãos. Não tenho o que esconder. Minha ficha é limpa e quem tem medo de polícia é bandido”.

Líder André

O líder do governo na Câmara Federal, deputado André Moura (PSC), acompanhado dos senadores Eduardo Amorim (PSC) e Antônio Carlos Valadares (PSB) e do deputado Valadares Filho (PSB), se reuniu com o Ministro da Integração, Helder Barbalho, para pedir celeridade nas ações de emergência em favor dos 28 municípios sergipanos que já decretaram estado de emergência por causa da seca no Estado. O Governo se comprometeu a liberar R$ 7 milhões para forragem animal e uma verba de expansão para levar carros-pipa aos municípios.

Reunião

Por sugestão de Moura, os prefeitos, a bancada de Sergipe e o governador do Estado serão convidados para uma reunião no ministério na próxima terça-feira (7) para assinar os convênios. “Nossos animais estão morrendo com a seca e nossos sertanejos precisam urgente de água. Cumprimos mais uma missão do nosso mandato. Todos os 28 municípios serão imediatamente socorridos com essa ajuda para podermos passar por essa que será a pior seca que o Brasil já teve”, ressaltou André Moura.

Edvaldo Nogueira I

O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, foi recebido pela presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia. O encontro, do qual participaram outros 12 gestores municipais, foi solicitado pela Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), e discutiu pautas relativas à municipalidade, que estão em andamento na Corte. A entidade entregou à ministra um material com todas as ações prioritárias para as prefeituras.

Edvaldo Nogueira II

Para Edvaldo, a audiência representou um avanço no que diz respeito à compreensão do Judiciário sobre a situação dos municípios brasileiros. “Foi uma reunião muito produtiva, ao passo que a presidente do STF recebeu os prefeitos e se declarou municipalista, reconhecendo nossas dificuldades e se abrindo ao debate sobre as questões que enfrentamos. O STF se torna assim um grande aliado na luta pelo fortalecimento dos municípios brasileiros”, afirmou.

Eduardo Amorim I

O gabinete do senador Eduardo Amorim informou a liberação de recursos para a ‘Preservação do Patrimônio Cultural da Catedral Metropolitana de Aracaju. No total serão investidos R$ 1,25 milhão, nesta primeira etapa foram liberados R$ 500 mil em emenda parlamentar individual, que compreenderão a restauração da fachada, telhado e instalações elétricas.

Eduardo Amorim II

Os recursos foram possíveis devido às inúmeras reuniões em Brasília e em Sergipe. Segundo o senador, a Catedral foi priorizada pela sua importância histórica, cultural e turística para o Estado. “Encontramos um caminho para restaurar esse patrimônio secular através de recurso federal do IPHAN para que o Governo do Estado faça a obra”, afirmou o senador.

João Daniel

O deputado federal João Daniel (PT) esteve, juntamente com taxistas, reunido com o prefeito do município de Barra dos Coqueiros, Airton Martins. O parlamentar acompanhou a categoria que foi pedir apoio e levar ao gestor municipal a apreensão com o avanço do transporte clandestino na região metropolitana.

Concorrência desleal

O grupo de taxistas, formado por integrantes do Sindicato dos Taxistas de Sergipe (Sintaxi/SE) e Sindicato e Cooperativa dos Taxistas da Barra dos Coqueiros, relatou ao prefeito a concorrência desleal enfrentada diante do transporte irregular feito através de veículos particulares e também através dos aplicativos de celular.

Thiaguinho Batalha

O vereador Thiaguinho Batalha (PMB) pediu ao secretário municipal de Meio Ambiente, César Viana, uma fiscalização mais rigorosa dos terrenos baldios. Muitos destes espaços não possuem uma ação de preservação ou limpeza por parte dos seus proprietários, ocasionando transtornos para os moradores das residências vizinhas. A preocupação do vereador é com os riscos que estes espaços oferecem para a população.

Polêmica

O secretário municipal de Governo de Aracaju, Carlos Cauê, se mostrou surpreso com as declarações do presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Clóvis Barbosa, dadas à imprensa, a respeito de supostas afirmações do prefeito Edvaldo Nogueira. Ele lamentou o grau de agressividade contra o gestor municipal. “Desconheço qualquer tipo de declaração do prefeito Edvaldo Nogueira naquela direção ou qualquer atitude de Edvaldo que possa ter ensejado esse episódio”, afirmou Carlos Cauê.

 Carlos Cauê

Ele ressaltou que a Prefeitura de Aracaju e o Tribunal de Contas do Estado têm uma relação institucional civilizada e que isto deve ser preservado. “Não é necessário usar de expedientes indiretos para esclarecer situações. Nos surpreendeu o nível de agressividade contra o prefeito Edvaldo Nogueira, que é uma pessoa cordata, muito educada e não afeita a grosserias e bravatas”, ponderou.

Palhaço Soneca

Buscar incentivo à cultura local. Foi com este objetivo que o vereador Alexsandro da Conceição (Palhaço Soneca) visitou o presidente da Funcaju, Silvio Santos. O primeiro pedido do vereador diz respeito ao apoio da prefeitura para a realização da festa de carnaval do bairro Olaria. Em 2017 o evento completa seis edições, e mais uma vez a principal atração é o desfile do bloco “as mariposas” pelas ruas do bairro.

Socorro

O prefeito Padre Inaldo (PCdoB) concluiu nessa terça-feira (31) o pagamento dos salários dos servidores do município, referentes ao mês de Janeiro. “Foi ordem do prefeito que todas as medidas fossem adotadas para que o servidor não fosse penalizado diante da crise”, revelou o secretário de Administração, Bruno Henrique Rezende.

Itaporanga

Termina nesta quarta-feira (1º) a I Mostra da Economia Criativa de Pedra Bonita, uma iniciativa da Prefeitura de Itaporanga d’Ajuda, do Sebrae Sergipe e da Associação dos Empreendedores Artesanais do município (ITARTES). Às 18h30 haverá apresentação do Reisado do Mestre Juarez; às 21 horas tem a Quadrilha Junina Milho Verde; e às 22 horas a apresentação de Geovana Smirth.

CRÍTICAS E SUGESTÕES

habacuquevillacorte@gmail.com e habacuquevillacorte@hotmail.com

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