Em Sessão Especial, no plenário da Assembleia Legislativa de Sergipe, na manhã da última quinta-feira, 9. O deputado estadual, Francisco Gualberto (PT), defendeu os serviços e servidores da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), que teve como discussão que levou o procurador do Ministério Público Federal, Ramiro Rockebach e o secretário de Estado da Saúde, José Almeida Lima para apresentar acordo entre a Secretaria de Saúde e o MPF/SE, sobre mudanças na Fundação.

O parlamentar disse que compreende que a meta deve continuar sendo a mesma, o serviço e o servidor. “Até as fundações surgirem, grande parte dos servidores que atuavam na ponta da saúde no HUSE e de outros ambientes de saúde do estado, funcionavam com contratos precários. E lembro que o intermediário da contratação era uma entidade de Estância, o Hospital Amparo de Maria, veja a precariedade. Eram contratadas por uma entidade filantrópica, sujeita a qualquer alteração na hora que o gestor quisesse, era assim antes. Então era importante criar um instrumento que desse fixação e mais capacidade de atuação e, mais segurança para aquele servidor que está lá atendendo as pessoas que precisam na saúde, esse é um aspecto. E nessa discussão, era não vulnerabilizar os servidores, afastar qualquer possibilidade de rotatividade ao prazer de quem desejasse. Por isso, foi para fazer justiça uma proposta da então deputada Angélica Guimarães e desse operário que a clausula de estabilidade dos servidores que está na lei que criou as fundações fosse a mesma do servidor estatutário, e lá foi aprovado assim. Não podia a fundação existir com o servidor inseguro, vulnerável, podendo sofrer esse rodízio”.

Da assessoria