Aracaju, 26 de abril de 2024
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Plano de Segurança do Paciente é discutido na Maternidade MNSL

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O documento passou por reformulações baseadas nas metas preconizadas pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de intensificar medidas que reduzam riscos aos pacientes

Na última quarta-feira, 22, a equipe técnica da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) esteve reunida para debater o Plano de Segurança do Paciente para a unidade. O documento passou por reformulações baseadas nas metas preconizadas pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de intensificar medidas que reduzam riscos aos pacientes no âmbito hospitalar.

De acordo com o superintendente da MNSL, André Nascimento, o plano reforça a segurança ao usuário através de ações educativas em todos os ambientes da maternidade, além de melhorar os processos de trabalho, conforme preconiza o Ministério da Saúde (MS). “Esses são os pontos primordiais que serão observados com a execução do Plano de Segurança do Paciente, além de, consequentemente, minimizar os eventos adversos e aprimorar cada vez mais a assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS)”, salientou.

O documento apresenta o cronograma de ações que a instituição deverá desenvolver durante todo o ano. Além disso, esclarece as sete metas básicas a serem cumpridas, que são: Identificação correta do paciente; comunicação efetiva entre os profissionais de saúde; segurança na medicação de alta vigilância; cirurgias seguras; higienização das mãos; prevenção de lesão por pressão; e prevenção de quedas.

“No nosso cronograma abordamos todas essas metas, que serão realizadas pelos gerentes e pela equipe multiprofissional. O objetivo do plano é englobar toda a instituição promovendo uma cultura de segurança desde a porta de entrada até a saída do paciente, através da  prevenção e  das estratégias de segurança” esclareceu a enfermeira do Núcleo de Segurança do Paciente da MNSL.

A Maternidade possui um histórico de avanços, em relação à segurança do paciente. Atualmente a unidade conta com a atuação de uma Comissão de Lesão de Pele, que trata a prevenção de úlcera por pressão, além da própria CCH e do Núcleo de Segurança do Paciente. Ações voltadas à higienização das mãos também são trabalhadas continuamente.

Entre as medidas previstas também está  a distribuição de material impressos para orientação aos pacientes. “Nas enfermarias há informes de segurança para administração de medicamentos, além de realizarmos ações de educação continuada voltadas à equipe”, acrescentou.

“O que queremos implantar, a partir de agora, é o checklist da ‘cirurgia segura’, que trata-se de um formulário disponibilizado em todos os prontuários para utilização antes, durante e depois do ato cirúrgico. Esse checklist será mais uma ferramenta que auxiliará os profissionais à garantir a assertividade nos procedimentos”, revelou Joana Albuquerque.

Na unidade outra medida valorizada é a utilização de pulseira de identificação do paciente e da pulseira da classificação de risco. A pulseira de identificação contém nome completo, data de nascimento,  número do prontuário e sexo do paciente. “Essa pulseira deve ser consultada pelo profissional antes da execução de qualquer procedimento”, finalizou a enfermeira do Núcleo de Segurança do Paciente.

Fonte e foto SES

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