Na manhã desta quinta-feira, 4, a Secretaria Municipal da Assistência Social e Cidadania (Semasc) participou da 1ª Reunião Estadual de Ações do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Promovido pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Mulher, da Inclusão e Assistência Social, do Trabalho, dos Direitos Humanos e Juventude (SEIDH), o encontro foi realizado junto a representantes de 14 municípios que executam programas de erradicação do trabalho infantil.
“Esses municípios foram identificados como os locais de maior incidência do trabalho infantil pelo Governo Federal, junto ao IBGE, e recebem recurso mensal para desenvolver as ações estratégicas do PETI. São cinco ações estratégicas que estão sendo conversadas neste momento por conta da mudança de gestão e da equipe de referência após as últimas eleições”, destacou a coordenadora da Inclusão e Assistência Social da SEIDH, Kátia Ferreira.
De acordo com a coordenadora, as informações dão conta de que cerca de 80% das administrações mudaram suas equipes, o que significa para o Estado o reinício de algumas atividades, como a apresentação do planejamento das gestões anteriores às atuais. “Este é um encontro de alinhamento com os novos técnicos, pois muitos deles desconhecem o que foi elaborado no ano passado pela gestão que saiu. O Estado tem a responsabilidade de assessorar e acompanhar cada município na execução do PETI”, finalizou Kátia.
Com o Plano Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil praticamente concluído, Aracaju já avançou bastante nas discussões. Com os eixos já definidos pelo Governo Federal, através do Plano Nacional, a função do município foi a de identificar quais as peculiaridades e necessidades locais.
“Já tivemos duas reuniões intersetoriais, atualizamos o plano e reativamos a comissão que estava parada há quatro anos no Fórum Estadual de Enfrentamento ao Trabalho Infantil (FEPETI). Estamos discutindo a ação estratégica de mobilização social, que começa agora. O que o Estado faz hoje aqui é o chamamento de todos os municípios para alinhar esse conhecimento sobre os programas”, explicou a coordenadora de Programas Assistenciais da Semasc, Lucimeire Amorim.
Fonte e foto Semasc