Aracaju, 26 de abril de 2024
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Paracopa Sesc 2017 debate inclusão através do esporte

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A diretora regional do Sesc, Adely Carneiro, abriu oficialmente na Unidade Siqueira Campos a primeira edição da Paracopa Sesc. O evento contou com a participação dos professores Antônio Ferreira de Melo Júnior, Ivan Alves Secundo, Felipe José Aidar Martins e Marcelo de Castro, especialistas em paradesporto.

Eles falaram dos desafios e do trabalho que está sendo realizado nas escolas da rede pública, na Universidade Federal de Sergipe e nos centros de treinamentos fora do estado, com a finalidade de incluir pessoas com deficiências nas práticas esportivas.

A finalidade da Paracopa Sesc é capacitar profissionais de educação física e outras áreas, para atuarem na formação e promoção de esportes paraolímpicos e paradesportos em Sergipe. “A iniciativa surge na busca de corresponder a este anseio, promovendo práticas esportivas diversificadas, por meio de atividades que colaboram com o bem-estar e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiências”, disse a diretora, ressaltando o trabalho realizado na Escola Sesc, pelo professor Rodrigo Nascimento, com os alunos que já se destacam no pódio das competições estaduais e nacionais.

A para-atleta da Seleção Brasileira de Parabadminton, Maria Gilda dos Santos, também fez um relato sobre a sua trajetória no esporte e destacou a importância de investir em projetos que estimulem a participação de pessoas com deficiências, possibilitando através do desporto, um caminho da autonomia e da superação.

O grupo Loucurarte, especialista em dança em cadeira de rodas, fez uma apresentação especial na quadra da unidade Siqueira Campos, encerrando o primeiro dia da programação do evento, que segue até sábado, 11/11, com oficinas de atividades adaptadas e esportes inclusivos, exibições e vivências de handebol em cadeiras de rodas, levantamento de peso paraolímpico, para-natação e para-atletismo, nas unidades do Sesc em Aracaju, Nossa Senhora do Socorro e na Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Por Maria Aparecida Freire Onias

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