Aracaju, 18 de abril de 2024

Saúde e Emsurb se unem para prevenir e combater o Aedes aegypti

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Um mutirão de combate ao mosquito Aedes aegypti foi promovido em áreas do conjunto Augusto Franco, no bairro Farolândia, na manhã deste sábado, 2, pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) e Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb). Juntos, agentes de endemias e agentes de limpeza pública se empenharam para atuar no combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika. Na oportunidade, foram visitadas cerca de 700 casas e efetuada a limpeza de diversas áreas, a exemplo de praças e terrenos baldios.

A ação do dia, coordenada pela diretora de Vigilância de Saúde da SMS, Taíse Ferreira Cavalcante, e pelo coordenador de Limpeza Pública da Emsurb, Everaldo Ferreira, faz parte do Plano de Intensificação de Controle do Aedes 2017/2018 do Município de Aracaju.

De acordo com Taíse Cavalcante, conforme o Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (Liraa), do mês de novembro, nenhum bairro da capital foi classificado com risco de epidemia. O índice de infestação em Aracaju (1,0) foi considerado médio, mais próximo para o baixo (zero a 0,9). O Liraa trata como alto o índice acima de 4,0.

No entanto, segundo a SMS, “o bairro Farolândia foi o que mais apresentou índice de larvas do mosquito (2,6) e, por isto, as ações do Plano foram iniciadas por ele”.

“A presença das equipes nos dão segurança. Eu e minha esposa cuidamos da nossa casa, cuidamos das plantas e dos recipientes que atraem as larvas. Mas, é importante que todos os vizinhos e moradores façam a mesma coisa”, disse o aposentado Ariston Leite. Ele foi o primeiro morador da área a ser visitado pelo supervisor de Endemias, Estevão Marinho.

Enquanto a equipe da SMS visitava as residências e conscientizava a população, os homens da Emsurb limpavam terrenos, áreas externas de prédios, coletavam entulhos e pneus. Só neste ano de 2017, dentro da ação de combate ao mosquito, foram coletados 44.668 pneus velhos. Outra ação da Emsurb integrada ao plano é a operação Cata Treco.

A parceria com a SMS para este fim faz com que criemos um cronograma de atendimento paralelo.  Quanto mais ações em conjuto, mais bons resultados teremos. Mas é preciso haver a cooperação da população”, completou Everaldo Ferreira.

Liraa

Liraa é realizado a cada dois meses. Orientado pelo Ministério da Saúde (MS), este levantamento classifica os índices de infestação através da coleta das larvas. Todo o material coletado é encaminhado para análise laboratorial no Centro de Controle de Zoonoses. Com os resultados, a SMS norteia as ações. Em 2016, foram registrados 1.765 casos de dengue, 1.162 de chikungunya e 235 de zika. A SMS informou que, em 2017, no mesmo período, houve redução de 83% dos casos.

Fonte e foto assessoria

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