“Trata-se de projetos desenvolvidos pelos professores de Língua Portuguesa com o apoio da gestão. As ações vão desde a produção de textos, realização de concursos literários, até o funcionamento da biblioteca/espaço de leitura da escola”

O Centro de Excelência 28 de Janeiro, localizada no munícipio de Monte Alegre, unidade escolar circunscrita à Diretoria Regional de Educação 9 (DRE9), realiza diversas atividades pedagógicas que promovem o envolvimento dos alunos. Dentre as ações, os estudantes que são monitores da biblioteca estão realizando o cadastro dos exemplares da biblioteca em um sistema recém-lançado pela Secretaria de Estado da Educação.

Recentemente o Centro de Excelência adotou como mecanismo para o funcionamento da Biblioteca, o programa de controle de acervo e de empréstimo, ligado a Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga), dentro do site do sistema de controle da Secretaria de Estado da Educação (Seed). O objetivo é obter uma maior eficiência e eficácia dos trabalhos na biblioteca, motivando cada vez mais os monitores a desenvolverem projetos de leitura que incentivem os alunos a despertarem o gosto pela literatura mundial.

Segundo o diretor do Centro de Excelência, Marcelo Rodrigues, sistematizar o acervo da biblioteca com o incremento de um sistema virtual, vinculado à Seed, é sem dúvida um grande avanço, no que tange a acessibilidade dos alunos aos livros.

“Mas um sistema, por melhor que seja, não é suficiente para despertar o interesse pela leitura e escrita nos discentes. Os projetos escolares são maiores impulsionadores do despertar pela leitura no ambiente escolar, a saber algumas iniciativas de disponibilidade das obras literárias junto as mesas do pátio, a geladoteca, a cesta de leitura, os projetos; poesia indo a escolas e formação de jovens cronistas, onde os professores Carlos Alexandre Nascimento Aragão e Antonia Iva encabeçam mais diretamente”, comenta.

Realização de projetos pedagógicos

Ainda conforme salienta o diretor, o Centro de Excelência 28 de Janeiro, desde sua fundação, tem se preocupado com a qualidade da formação oferecida aos cidadãos montealegrenses. “Nos últimos anos essa preocupação tem se convertido em um Projeto Político Pedagógico amplo, direcionado a ampliar os horizontes dos homens e mulheres dessa região, inclusive com a implantação do Ensino Médio em Tempo Integral”, explica.

O gestor declara que dentre os inúmeros projetos que a escola realiza, alguns deles tem chamado a atenção da comunidade local por enfatizar a leitura e a escrita como mecanismos de emancipação das crianças e jovens que estudam na unidade escolar. “Trata-se de projetos desenvolvidos pelos professores de Língua Portuguesa com o apoio da gestão. As ações vão desde a produção de textos, realização de concursos literários, até o funcionamento da biblioteca/espaço de leitura da escola” comenta.

Visando dar uma efervescência na utilização do acervo literário da biblioteca da escola, os professores organizaram um espaço de leitura itinerante, com: geladeira para merendinha literária; cesta básica de leitura; baú e recanto do cordel. Todos os instrumentos como livros estão à disposição dos alunos que estão em trânsito pelo ‘corredor literário’, organizado pela coordenadora financeira da escola, Antônia Iva.

“No corredor tem ainda mesas para receber os alunos leitores, que buscam livros nesses instrumentos ou no espaço de leitura, que é uma sala pequena onde estão disponibilizados todo acervo bibliográfico da escola. Para recepcionar os alunos contamos com monitores de biblioteca, alunos selecionados por uma comissão e coordenados pelo professor Carlos Alexandre, além de recepcionar os alunos, cuidam do acervo bibliográfico, realizam empréstimos de livros e desenvolvem seus projetos para fazer mais alunos leitores e ter uma assiduidade maior na biblioteca”, declara o diretor.

O professor Carlos Alexandre Nascimento Aragão explica que há uma seleção dos monitores no começo do ano. Esses alunos monitores atuam em horário oposto ao seu turno de aula, comprometem-se com a motivação para formar leitores na escola e ao final de cada bimestre apresentam um relatório para avaliação de seu desempenho por todos os professores de sua série/ano. “Atualmente temos seis alunos monitores: Liriely, Amintas, Daniel Ellen, Rafael e Adriely. A Monitoria da Biblioteca Escolar acontece desde 2013 e é um grande sucesso, inclusive porque os alunos monitores também tem se revelado em leitores assíduos e capazes de sugerir aos demais colegas livros dentro do universo de interesse juvenil”.

Além do Projeto de Monitoria da Biblioteca Escolar, a escola desenvolve inúmeros projetos de incentivo a escrita, crendo na premissa de que um ‘bom leitor’ já tem o principal requisito para se transformar num ‘bom escritor’, como os projetos que estão em pauta desde 2013: Poesia indo a escola; Jovens cronistas; oficinas de leitura eu conto, tu contas, nós escrevemos, envolvendo alunos do Ensino Fundamental e Médio e mais recentemente, 2.017, Os cronistas arrochados do Sertão, que envolve apenas o Ensino Médio Integral e o Projeto de mãos dadas com a poesia, que já ultrapassa os muros escolares, sendo uma atividade de alunos do Ensino Fundamental e Médio destinado a levar a poesia a alunos de 1º. Ao 5º. Ano de uma comunidade rural Baixa Verde do nosso Município.

Ensino Médio Integral e protagonismo juvenil

O docente destaca que é de suma importância para a formação dos jovens a realização de projetos pedagógicos. “Essas ações adicionam mais ferramentas a proposta do ensino médio em tempo integral. Por meio das atividades é possível comprovar o envolvimento e protagonismo estudantil, os estudantes passam mais tempo no colégio escolar se envolvendo em atividades pedagógicas que ultrapassam o espaço escolar”.

O Centro de Excelência 28 de Janeiro, localizada no munícipio de Monte Alegre, unidade escolar circunscrita à Diretoria Regional de Educação 9 (DRE9), realiza diversas atividades pedagógicas que promovem o envolvimento dos alunos. Dentre as ações, os estudantes que são monitores da biblioteca estão realizando o cadastro dos exemplares da biblioteca em um sistema recém-lançado pela Secretaria de Estado da Educação.

Recentemente o Centro de Excelência adotou como mecanismo para o funcionamento da Biblioteca, o programa de controle de acervo e de empréstimo, ligado a Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga), dentro do site do sistema de controle da Secretaria de Estado da Educação (Seed).  O objetivo é obter uma maior eficiência e eficácia dos trabalhos na biblioteca, motivando cada vez mais os monitores a desenvolverem projetos de leitura que incentivem os alunos a despertarem o gosto pela literatura mundial.

Segundo o diretor do centro de excelência, Marcelo Rodrigues, sistematizar o acervo da biblioteca com o incremento de um sistema virtual, vinculado à Seed, é sem dúvida um grande avanço, no que tange a acessibilidade dos alunos/as aos livros.

“Mas um sistema, por melhor que seja, não é suficiente para despertar o interesse pela leitura e escrita nos discentes. Os projetos escolares são maiores impulsionadores do despertar pela leitura no ambiente escolar, a saber algumas iniciativas de disponibilidade das obras literárias junto as mesas do pátio, a geladoteca, a cesta de leitura, os projetos; poesia indo a escolas e formação de jovens cronistas, onde os professores Carlos Alexandre Nascimento Aragão e Antonia Iva encabeçam mais diretamente”, comenta.

Realização de projetos pedagógicos

Ainda conforme salienta o diretor, o Centro de Excelência 28 de Janeiro, desde sua fundação, tem se preocupado com a qualidade da formação oferecida aos cidadãos montealegrenses. “Nos últimos anos essa preocupação tem se convertido em um Projeto Político Pedagógico amplo, direcionado a ampliar os horizontes dos homens e mulheres dessa região, inclusive com a implantação do Ensino Médio em Tempo Integral”, explica.

O gestor declara que dentre os inúmeros projetos que a escola realiza, alguns deles tem chamado a atenção da comunidade local por enfatizar a leitura e a escrita como mecanismos de emancipação das crianças e jovens que estudam na unidade escolar. “Trata-se de projetos desenvolvidos pelos professores de Língua Portuguesa com o apoio da gestão. As ações vão desde a produção de textos, realização de concursos literários, até o funcionamento da biblioteca/espaço de leitura da escola” comenta.

Visando dar uma efervescência na utilização do acervo literário da biblioteca da escola, os professores organizaram um espaço de leitura itinerante, com: geladeira para merendinha literária; cesta básica de leitura; baú e recanto do cordel. Todos os instrumentos como livros estão à disposição dos alunos que estão em trânsito pelo ‘corredor literário’, organizado pela coordenadora financeira da escola, Antônia Iva.

“No corredor tem ainda mesas para receber os alunos leitores, que buscam livros nesses instrumentos ou no espaço de leitura, que é uma sala pequena onde estão disponibilizados todo acervo bibliográfico da escola. Para recepcionar os alunos contamos com monitores de biblioteca, alunos selecionados por uma comissão e coordenados pelo professor Carlos Alexandre, além de recepcionar os alunos, cuidam do acervo bibliográfico, realizam empréstimos de livros e desenvolvem seus projetos para fazer mais alunos leitores e ter uma assiduidade maior na biblioteca”, declara o diretor.

O professor Carlos Alexandre Nascimento Aragão explica que há uma seleção dos monitores no começo do ano. Esses alunos monitores atuam em horário oposto ao seu turno de aula, comprometem-se com a motivação para formar leitores na escola e ao final de cada bimestre apresentam um relatório para avaliação de seu desempenho por todos os professores de sua série/ano. “Atualmente temos seis alunos monitores: Liriely, Amintas, Daniel Ellen, Rafael e Adriely. A Monitoria da Biblioteca Escolar acontece desde 2013 e é um grande sucesso, inclusive porque os alunos monitores também tem se revelado em leitores assíduos e capazes de sugerir aos demais colegas livros dentro do universo de interesse juvenil”.

Além do Projeto de Monitoria da Biblioteca Escolar, a escola desenvolve inúmeros projetos de incentivo a escrita, crendo na premissa de que um ‘bom leitor’ já tem o principal requisito para se transformar num ‘bom escritor’, como os projetos que estão em pauta desde 2013: Poesia indo a escola; Jovens cronistas; oficinas de leitura eu conto, tu contas, nós escrevemos, envolvendo alunos do Ensino Fundamental e Médio e mais recentemente, 2.017, Os cronistas arrochados do Sertão, que envolve apenas o Ensino Médio Integral e o Projeto de mãos dadas com a poesia, que já ultrapassa os muros escolares, sendo uma atividade de alunos do Ensino Fundamental e Médio destinado a levar a poesia a alunos de 1º. Ao 5º. Ano de uma comunidade rural Baixa Verde do nosso Município.

Ensino Médio Integral e protagonismo juvenil

O docente destaca que é de suma importância para a formação dos jovens a realização de projetos pedagógicos. “Essas ações adicionam mais ferramentas a proposta do ensino médio em tempo integral. Por meio das atividades é possível comprovar o envolvimento e protagonismo estudantil, os estudantes passam mais tempo no colégio escolar se envolvendo em atividades pedagógicas que ultrapassam o espaço escolar”.

Fonte e foto assessoria