Aracaju, 28 de março de 2024

Hospital de Urgência de Sergipe reduz superlotação

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55 pacientes foram transferidos para dar continuidade do tratamento no Hospital Cirurgia

“Uma sensação de alívio, não só pela superlotação que estávamos vivendo, mas por saber que os pacientes vão dar continuidade ao tratamento que tanto necessitam”. Esta foi a sensação expressada pelo coordenador do Pronto Socorro do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), Vinícius Vilela, e de todos os profissionais que participaram na última sexta-feira, 8, da transferência de 55 pacientes para o Hospital Cirurgia nas vagas de ortopedia, vascular, neurologia e cardiologia.

“Além do alívio, teve a satisfação de ver no rosto de cada paciente a alegria de ter garantido sua assistência. A partir de agora, vamos poder planejar melhor, traçar melhor nossas ações, por ter a esperança de que o Hospital Cirurgia vai garantir as vagas e fazer com que os leitos rodem, fazer com que o Huse não fique congestionado de pacientes sem perspectivas de tratamento”, completou o coordenador do Pronto Socorro.

Vinícius Vilela ressaltou ainda a importância da gestão do contrato com o Cirurgia passar para o Estado. “Agora vai funcionar, os nossos planejamentos serão mais fáceis. A importância desse contrato ser nosso a partir de agora é a garantia que o Hospital Cirurgia vai trabalhar por produtividade e não mais por cotas, como era antigamente. No momento em que essa cota era atingida, as vagas paravam de ser cedidas e os pacientes iam chegando e se acumulando. A partir do momento que o contrato passa a ser do Estado, todos vão ganhar. o Hospital Cirurgia, quanto mais produzir, mais irá ganhar. o Huse, quanto mais enviar pacientes, mais elimina a superlotação e os usuários terão celeridade em seus procedimentos, porque todo mundo vai querer que a produção aumente”, declarou Vinícius.

Ao todo, eram 105 pacientes aguardando transferência para o Hospital Cirurgia. O planejamento para a transferência dos primeiros 55 pacientes foi feito no dia anterior. Foi necessssário deixar os 55 pacientes prontos com prescrição, guia de transferência e quadro clínico estável para poder iniciar a remoção. Em menos de 24 horas tudo foi organizado com uma força tarefa composta pela superintendência, coordenações, maqueiros e profissionais engajados.

Às 8 horas, foi dado início às remoções. A parceria com a SAMU, que resultou na disponibilidade de 11 ambulâncias, foi fundamental para que as transferências fossem concluídas em tempo recorde e com sucesso absoluto, como explica a coordenadora do Núcleo Interno de Regulação do Huse, Iza Prado. “Reforçamos a equipe das externas, organizamos a nossa equipe de remoção e colocamos para as transferências internas, ou seja, vê o paciente no leito, sinais vitais e organizar o transporte do paciente do leito até a viatura do SAMU. A equipe de regulação externa ficou responsável junto com a equipe da remoção para organizar toda a documentação do paciente e a prescrição atualizada do dia. Tudo foi em larga escala. como nunca fizemos 55 pacientes de uma só vez, foi um desafio. Porém com todos juntos se ajudando, conseguimos com sucesso todas essas transferências”, enfatizou a coordenadora.

Fonte e foto assessoria

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