O advogado de defesa do ex-prefeito de Capela, Manoel Messias Sukita, Emanuel Caccho explica como transcorreu o processo sobre a suposta falsificação em documento que teria assinado pelo ex-prefeito. Sukita foi um dos deputados mais votado na última eleição, mas não pode assumir o mandato.

Sobre o assunto, o advogado diz que “depois de varias tentativas frustradas pedindo em vários processos que fosse feito pela polícia científica o exame pericial grafotécnico na assinatura no documento apresentado no TRE (Termo de Renúncia). Foi necessário fazermos representações criminais contra os membros do PSB na justiça eleitoral. Infelizmente, Essas representações criminais contra os membros do Diretório do PSB . Estas foram arquivadas sem produção de prova pericial requisitada pela defesa. Em consequência o Ministério Publico Eleitoral  requisitou abertura de inquérito policial federal contra Sukita pelo crime de denunciação caluniosa contra os membros do PSB.

A final Emanuel Caccho afirma que “entretanto, para condenar Sukita num processo criminal teria que haver a prova do crime. Era o que estávamos esperando, pois ele não poderia ser condenado sem essa perícia. Demorou mais a verdade veio à tona. Agora é com a justiça”, disse o advogado.

Munir Darrage