Aracaju, 17 de abril de 2024

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO TERÁ DIA DEDICADO AO COMBATE HANSENÍASE

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O Janeiro Roxo é uma campanha organizada pelo Ministério da Saúde e pela Sociedade Brasileira de Hansenologia para combater a hanseníase. Fazendo referência a esse tema, o Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (HU-UFS) realiza, no próximo dia 25, a Campanha de Combate à Hanseníase, iniciativa que consiste em uma manhã de palestras e de atendimentos para diagnóstico da doença.

As dermatologistas do HU-UFS, Ana Luíza Furtado e Martha Débora Teixeira, estão à frente da ação. “Toda pessoa que observa que tem uma lesão suspeita, sente dormência em mão e pé, perde objetos que deveria segurar com facilidade, tem queimaduras sem sentir, está andando com a sandália e perde a sandália sem sentir, deve procurar um médico especialista para averiguar essas situações”, explica Ana Luíza Furtado.

Ela reforça que é preciso ficar atento a sinais como formigamento, câimbras recorrentes, manchas brancas ou avermelhadas e a perda de sensibilidade ao tato e ao calor.

No HU-UFS, o dia 25 de janeiro será dedicado a essas situações. É o que informa a médica dermatologista Martha Débora Teixeira. “A programação inclui palestras para que o paciente possa reconhecer se apresenta sintomas da hanseníase. Vamos falar de forma muito simples e orientar as pessoas sobre procurar um médico especialista, que vai avaliar e fazer o diagnóstico”, detalha a médica.

De acordo com as profissionais, haverá uma triagem e um atendimento para confirmação, ou não, de diagnóstico. “Aqueles que tiverem a doença serão encaminhados ao próprio serviço de dermatologia do HU ou, se for o caso, ao posto de saúde de sua região”, complementa Martha Débora.

Hanseníase

A hanseníase é uma doença crônica, transmissível, que se dá pelas vias aéreas superiores de uma pessoa doente, sem tratamento, para outra, após um contato próximo e prolongado, especialmente os de convivência domiciliar.

Tem predileção pela pele e nervos periféricos. O tratamento é feito por via oral com uma associação de antibióticos. Contudo, o seu diagnóstico deve ser precoce, a fim de minimizar os riscos da doença.

Foto assessoria

Por Andreza Azevedo

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