Aracaju, 19 de abril de 2024
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Maria destaca necessidade de reforço do combate e prevenção à hanseníase

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Embora Sergipe não seja um Estado considerado endêmico para a hanseníase, a deputada estadual Maria Mendonça considera necessário promover a ampliação do acesso ao diagnóstico e tratamento da doença que, “por ser silenciosa, geralmente demora de dois a sete anos para manifestar os primeiros sintomas”. Neste Janeiro Roxo, mês dedicado ao combate à hanseníase, segundo a deputada, igualmente indispensável se faz difundir informações para desfazer preconceitos que tanto prejudicam o diagnóstico preventivo da doença.

Maria Mendonça destacou dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES) que mostram a incidência de 300 novos casos a cada ano. “Aracaju, Itabaiana e Nossa Senhora do Socorro são os municípios com a maior concentração de registros”, destacou a parlamentar, ao pontuar a necessidade de fortalecimento da rede de atenção básica. “A intenção é que a população, ao perceber sintomas na pele, busque o posto de saúde mais próximo e consiga proceder com a avaliação da mancha, que pode até mesmo ser confundida com pano branco ou psoríase”.

Os técnicos da SES constataram que desde 2013 a proporção de cura e exame dos pacientes comunicantes apresenta uma redução, o que no entender da deputada, reforça o alerta sobre a urgência de sensibilização da população sobre a doença. “Se o diagnóstico for tardio ou se o tratamento não for feito adequadamente, a hanseníase pode causar incapacidades físicas”, salientou Maria, acrescentando que após iniciado o tratamento, o paciente para de transmitir a doença quase imediatamente.

Fonte e foto Assessoria Parlamentar deputada Maria Mendonça

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