Aracaju, 28 de março de 2024

SERGIPE AUMENTOU EM 7% NÚMERO ABERTURA DE EMPRESAS

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Junta Comercial registrou a constituição de 3.853 novos negócios durante o ano passado

Tendo o melhor município do País (Aracaju) para abrir, regularizar um negócio, conforme estudo divulgado pela organização de apoio ao empreendedorismo Endeavor Brasil, Sergipe concluiu 2017 com 3.853 empresas abertas na Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese). Isso significa um acréscimo de 7% em comparação a 2016. É o primeiro aumento anual no número de constituição, após cinco anos consecutivos de retração.

Na Jucese, em 2017, Aracaju foi o município que mais registrou inscrição de empresas (2.069), correspondendo a 53,70% do total do Estado, seguida de Itabaiana (391); Nossa Senhora do Socorro (178); Lagarto (127); Tobias Barreto (83); Estância (73); São Cristóvão (71); Nossa Senhora da Glória (58); Propriá (55); Canindé de São Francisco (41).

Em 2017, a atividade econômica – seguindo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) – mais registrada na Jucese foi Comércio Varejista de Mercadorias em Geral, com Predominância de Produtos Alimentícios – Minimercados, Mercearias e Armazéns” (224 empresas); em segundo lugar, “Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios” (164 empresas); em terceiro, “Construção de Edifícios” (146 empresas).

FACILITAÇÕES

O Governo de Sergipe e a Jucese vêm desburocratizando o registro, a legalização de empresas através da ampliação do projeto Rede Nacional para a Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), que unifica os órgãos públicos envolvidos em tais procedimentos e que está funcionamento no Estado por meio do Portal de Serviços Agiliza Sergipe (www.agiliza.se.gov.br).

“Evidentemente, a instabilidade financeira existe no Brasil, em Sergipe, contudo, o Governo do Estado e a Jucese não medem esforços para vencê-la, ao estimular o cidadão sergipano a abrir mais empresas num ambiente simples e ágil. Prova disto é o aumento do número de negócios abertos após cincos anos de quedas”, destaca o presidente da Jucese, George da Trindade Gois.

Com relação ao número de extinção, 2.864 empresas deram baixa na Jucese no ano passado, 864 a mais em comparação a 2016. A atividade econômica mais extinta na Junta Comercial foi “Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios” (226 empresas); em segundo lugar, “Comércio Varejista de Mercadorias em Geral, com Predominância de Produtos Alimentícios – Minimercados, Mercearias e Armazéns” (111); em terceiro, “Restaurantes e Similares” (77).

Foto assessoria

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