Estão abertas até o dia 24 de janeiro as inscrições para o chamamento público que vai selecionar as atrações artísticas que irão se apresentar durante o Festival Brasileiro de Ritmos – Rasgadinho 2018, que acontece no período de 9 a 13 de fevereiro, em Aracaju. O edital está disponibilizado no site da secretária de Estado da Cultura e versa sobre todos os critérios que têm que ser cumpridos para quem deseja se apresentar na maior festa que será realizada em Sergipe durante o carnaval.
No edital também constam os valores dos cachês que serão pagos para os selecionados das cinco categorias elencadas: grupos percussivos; atração musical local 1; atração musical local 2; atração musical do Nordeste e atração musical nacional. O pagamento dos selecionados está condicionado ao repasse da Fundação Nacional de Arte (Funart), mas a verba já está garantida por meio de emenda parlamentar, conseguida pela direção da Associação Cultural Rasgadinho (ACRA) junto a parlamentares sergipanos.
De acordo com as regras do edital, só será aceita inscrição de pessoa jurídica e cada trabalho artístico, grupo, banda e/ou músico poderá efetuar a inscrição em apenas uma das categorias, embora o empresário (CNPJ), mediante apresentação de Carta de Exclusividade/contrato, possa representar diversos grupos e/ou artistas. Em todas as categorias, as despesas com instrumentos, translado, hospedagem, transporte de pessoal e material, bem como alimentação, indumentárias, instrumentos ou demais materiais, caso necessário, serão por conta do selecionado.
De acordo com César Viana, presidente da ACRA, a maior parte das vagas contidas no edital é para artistas locais, pois um dos compromissos da associação é fomentar o cenário artístico-cultural local. “A secretaria de Estado da Cultura está fazendo a seleção porque o governo estadual é co-realizador do evento”, frisou César Viana. Todas as informações sobre o edital podem ser obtidas acessando o link http://cultura.se.gov.br/wp-content/uploads/2018/01/CHAMAMENTO-P%C3%9ABLICO_RETIFICAO-1_RASGADINHO2.pdf
Por Andréa Moura