Aracaju, 24 de abril de 2024
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OPERAÇÃO FATOR 60: CREF FLAGRA EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO

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O Setor de Orientação e Fiscalização do Conselho Regional de Educação Física 20ª Região, CREF20/SE, faz um trabalho diário de visitas a academias, espaços públicos, escolas, e locais os quais são utilizados para a prática de alguma atividade física. E intensificando essas ações, já nesse início de ano, em parceria com a Polícia Civil, foi deflagrada uma operação com o foco no treinamento funcional.

Desde a última sexta-feira, 3, até essa segunda-feira, 5, foram realizadas 10 visitas, além da capital Aracaju, em mais três cidades: São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro e Lagarto.

“Esses locais visitados foram estabelecidos após denúncias, e algumas dessas pessoas já foram notificadas antes, e mesmo assim, continuaram irregulares, não procuraram se adequar,” destacou Diego Vidal, supervisor de orientação e fiscalização do CREF20/SE.

Ainda de acordo com Diego Vidal, nessas visitas, houve um caso de exercício ilegal da profissão, no Bairro Augusto Franco, na praça conhecida como fim de linha. “Tivemos o apoio da Polícia Civil, e o indivíduo foi conduzido até a delegacia para lavrar o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), o qual, se condenado poderá pegar prisão simples ou multa,” informou Diego Vidal.

Segundo Caroline Martins, agente de orientação e fiscalização do CREF02/SE, o resultado dessa operação foi; três academias sem registro, quatro fraudes em estágio, além de um exercício ilegal da profissão. “Trabalho de fiscalização é diário, e buscamos sempre da prioridade as denúncias que são encaminhadas ao Conselho pelo site, mas também fazemos visitas diariamente, em todo o Estado,” finalizou Caroline.

Gilson Dória, presidente do CREF20/SE, CREF nº 00011/G-SE, destaca a importância do apoio das 1º e 4º Delegacias Metropolitanas, nas pessoas dos delegados Everton Santos, Nalile Bispo e Karina Resende. “Nesse tipo de operação é fundamental que a polícia se faça presente para auxiliar o trabalho dos fiscais,  contribuindo para retirar do mercado pessoas que estão irregulares e que colocam a saúde das pessoas em risco, desvalorizando a ação do profissional de Educação Física,” concluiu Gilson.

Fonte e foto assessoria

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