A todo instante, centenas de pessoas procuram o Pronto Socorro do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) em busca de atendimento. Nos finais de semana essa procura aumenta por se tratar do maior hospital público do estado, ter seu perfil voltado para a alta complexidade, além de um grande parque tecnológico. A assistência é porta aberta e conta com o sistema de classificação de risco, seguindo o padrão do Ministério da Saúde.
Para se ter uma ideia, somente neste final de semana, 16 a 18, foram registrados 659 atendimentos no PS. Desse total, 114 ficaram internados para observação médica. Um atendimento considerado dentro da normalidade e sem maiores intercorrências. Foram totalizados 21 vítimas de acidente motociclístico, 3 de sinistro automobilístico, uma de arma de fogo e uma vítima de arma branca, além dos casos de baixa complexidade que acabam sendo atendidos na Área Azul do hospital.
A resolutividade dos casos é o maior aliado que a maioria dos pacientes encontra no Huse. Foi o que aconteceu com a recepcionista Laura Conceição, 25, que acompanhava a irmã enquanto aguardavam atendimento para a Sala de Sutura, depois de uma queda de escada. A consulta só foi realizada com precisão no Huse, porque era a unidade hospitalar da confiança da jovem.
“Vim direto para o Huse porque eu sabia que ela seria logo atendida e teria o especialista para o seu caso. Ela reclama muito de dor na cabeça e nas costelas, já fizeram raio x e agora ela aguarda a avaliação do neurologista para fazer uma tomografia. Graças a Deus ela não tem fratura, mas continua em observação e reavaliação depois do exame. O atendimento aqui foi rápido e sem problema”, informou a acompanhante.
Na Pediatria foram registrados 151 atendimentos e destes, 26 ficaram internados na unidade. O Ambulatório de Oncologia realizou nove atendimentos, enquanto no de Radioterapia foram seis pacientes consultados e no de Fisioterapia foram registrados 10. Números que demonstram a resolutividade dos casos que procuram atendimento no hospital.
A Área Azul Adulto, local que continua recebendo pacientes de baixa complexidade e que deveriam ser atendidos pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s) acolheu 252 pacientes com dores abdominal e de cabeça, sintomas de febre, entre outros casos. Destes, 41 ficaram internados em observação.
Fonte e foto assessoria