Aracaju, 13 de maio de 2024
Search

REGULAÇÃO DE LEITOS UTI NEONATAL DE MATERNIDADES

 

Para otimizar o fluxo dos leitos de UTI neonatal das Maternidades Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) e Santa Isabel, e prestar uma melhor assistência aos bebês, a Rede de Atenção Materno-Infantil da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e o Complexo Regulatório Estadual de Saúde se reuniram na manhã desta quarta-feira, 11, no Centro Administrativo da Saúde com representantes das maternidades para discutir mais uma vez sobre o assunto.

“Recebemos a demanda das duas maternidades, em relação ao fluxo dos leitos de UTI neonatal, e estamos realizando diversos debates, desde o atendimento as gestantes até a capacidade das unidades, para que a gente consiga montar um fluxo e um protocolo de regulação para esses leitos. Com esse fluxo padronizado, melhoraremos consequentemente, a assistência aos bebês que precisam desses leitos”, disse Poliana Cardoso, gerente da Central de Regulação de Leitos do Estado, que faz parte do Complexo Regulatório Estadual de Saúde.

A MNSL, que é referência do Estado para atendimentos de alta complexidade, possui 34 leitos de UTI neonatal e a Santa Isabel 30, tanto para atender os bebês nascidos nas unidades, quanto à demanda externa. E durante a reunião, a coordenadora Neonatal da Maternidade Santa Isabel, Andrea Menezes, ressaltou a importância da padronização do fluxo dos leitos.

“Temos que otimizar e padronizar o fluxo para distribuirmos os leitos de UTI neonatal para os bebês que realmente tem indicação para este atendimento. Assim, conseguiremos dar uma assistência mais qualificada aos bebês, principalmente aqueles que vem do interior de Sergipe precisando de um tratamento intensivo. Em algumas situações, por exemplo, o profissional que atendeu a gestante em uma das unidades de saúde  entra em contato com a Santa Isabel, solicitando um leito de UTI neonatal e quando o bebê chega, a maternidade constata, após avaliação, que não há necessidade dele ser encaminhado a UTI neonatal. Então é esse fluxo que precisa ser regulado para melhorarmos o atendimento como um todo”, afirma.

A gerente da Rede de Atenção Materno-Infantil da SES, Helga Muller, e o coordenador do Complexo Regulatório Estadual de Saúde, Clóvis França, também participaram da reunião.

Leia também