Aracaju, 28 de março de 2024

Eduardo Amorim manifesta indignação com execuções de policiais em Sergipe

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Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. 

Em discurso, senador Eduardo Amorim (PSDB-SE). 

Foto: Pedro França/Agência Senado

O senador Eduardo Amorim (PSDB-SE) manifestou indignação, nesta quarta-feira (11), em Plenário, com as execuções de membros das polícias Militar de Sergipe e da Guarda Municipal de Aracaju, ambas ocorridas nos últimos dias. Segundo ele, no último dia 4, o comandante do Pelotão da Companhia Especializada em Operações Policiais em Área de Caatinga (Ceopac), Manoel Oliveira, teve sua história de combate à violência ceifada no Alto Sertão sergipano. “Perdemos um exímio oficial, que lutava contra a criminalidade e tentava resgatar a tranquilidade para os sergipanos”, relatou.

O senador contou em discurso que o capitão integrava à Polícia Militar de Sergipe há 24 anos. “Reconhecido por sua competência, seriedade e dedicação à Corporação, era conhecido, também, por seu grande carisma”, disse Amorim ao lembrar que na última terça-feira (10), ocorreu a missa de sétimo dia e até o momento não houve a elucidação do caso.

Assim como o Capitão, Manoel Oliveira, outro policial foi lembrado no pronunciamento do senador. O agente da Guarda Municipal de Aracaju, Paulo Sérgio de Oliveira, também foi vítima dessa violência que persiste no menor estado da federação. “O brutal assassinato ocorreu no Mercado Maria Virgínia Leite Franco, no centro de Aracaju. Que Sergipe é esse? O fato é que vivemos o caos desencadeado pela irresponsabilidade e pelo desgoverno instalado”, lamentou o senador.

Estatística

Segundo o senador, dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o estado de Sergipe registrou a maior taxa de mortes violentas por 100 mil habitantes; já a capital, Aracaju, obteve o maior número de assassinatos – 66,7 homicídios por 100 mil habitantes. Eduardo Amorim finalizou o discurso lembrando que o Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe é, também, uma prova do descaso do governo. “Inadequado e insalubre, ainda localizado em área central”.

Assessoria de Imprensa

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