Aracaju, 28 de março de 2024

Capitão Samuel afirma que PMs e BMs podem parar se “retirarem os direitos”

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Com a ameaça da perda de direitos adquiridos com a aprovação  do subsídio, policiais militares e bombeiros militares farão uma grande manifestação e ameaçam parar atividades, com a volta do “tolerância zero”

O deputado capitão Samuel Barreto (PSL) presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa afirmou na manhã desta sexta-feira (19), que a Polícia Militar pode parar e até aquartelar, caso o governo do estado retire os direitos adquiridos sobre o subsídio.

Por conta de um parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE) que defende a retirada de direitos adquiridos  por policiais  e bombeiros militares, está marcado uma grande manifestação que irá acontecer no dia 28 de abril na Associação de Cabos e Soldados, a partir das 9 horas.

Segundo Samuel Barreto há ainda o indicativo de além da manifestação, policiais e bombeiros militares se aquartelar, caso o governo mantenha a decisão da PGE. “Isso está causando uma grande revolta. Isso é inadmissível e não vamos aceitar calados”, avisou.

Sobre a manifestação, Samuel diz que “no sábado, dia 28, faremos uma grande assembleia com sargentos e todos os militares da reserva. Faremos também uma grande carreata até o palácio do Governo. Este será o primeiro movimento contra a retirada de direitos”, avisou o afirmou o deputado Samuel em entrevista ao radialista Carlos Ferreira no jornal da Xodó.

O problema foi criado após a aprovação do subsídio que concede um posto imediato aos militares que vão para a reserva, ou seja, o PM ou BM que vai para a reserva, se mantém no posto mas recebe o salário do posto superior. “Quando o subsídio entra em vigor, o governo agora aparece com esse parecer que á para retirar o posto imediato. Isso é direito adquirido, agora daqui para frente tudo bem. Quero deixar claro que não está descartado a volta do Tolerância Zero”, explicou o parlamentar.

Munir Darrage

 

 

 

 

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