Na manhã deste sábado, 26, o senador Eduardo Amorim (PSDB) participou do programa “Em Boa Companhia”, apresentado pelo radialista e prefeito Gilson Andrade, na Xodó FM de Estância, região Sul do estado. Entre os temas abordados, a atual situação de Sergipe, sua pré-candidatura a governador do Estado e as manifestações dos caminhoneiros pelo Brasil.

Segundo parlamentar, mesmo com a mudança de governante, os sergipanos continuam enfrentando o caos em diversas áreas. “É um Governo que não traz esperança aos sergipanos. Se em algum setor houve melhora, me mostrem. Estamos aprendendo da pior maneira possível, com o descaso”, salientou Eduardo Amorim.

“Esse desgoverno que aí está transformou Sergipe no estado mais violento do Brasil. Nossa geografia nos favorece. Poderíamos ter a presença da polícia nas divisas”, complementou.

Ainda de acordo com o senador, não é por falta de dinheiro que Sergipe está vivendo essa situação. “Os recursos para a construção do Hospital de Câncer de Sergipe estão na conta, mas nenhuma parede foi levantada. Enquanto isso, muitos sergipanos perdem a vida por conta de algum tipo de câncer. É muito sofrimento”, afirmou Eduardo, ressaltando que só o povo pode mudar essa situação vivida por Sergipe.

Pré-candidatura

Ao falar sobre sua pré-candidatura ao governo do Estado, Eduardo Amorim pontuou algumas ideias para recolocar Sergipe nos trilhos do desenvolvimento. “Sonho que um dia Sergipe tenha um Conselho de Custo para que os recursos do Estado sejam valorizados. Todas as compras do Estado passariam pelo crivo deste Conselho. É este o custo desta mercadoria e deste serviço? É esta a realidade de mercado? Então compra-se e paga-se”, explicou.

Caminhoneiros

Ainda na entrevista, o senador Eduardo Amorim reafirmou seu apoio ao movimento dos caminhoneiros. “Sou filho de caminhoneiro, tive irmão caminhoneiro e meu sogro também foi caminhoneiro. Eu sei o sofrimento enfrentado por esses profissionais. Os custos para manter um caminhão aumentaram, mas o valor do frete não acompanhou esses aumentos. O preço do combustível é alto. Por isso, é justo esse movimento e espero que o Governo Federal se sensibilize e faça sua parte”, finalizou Eduardo Amorim.

Assessoria de Imprensa