Aracaju, 16 de abril de 2024

Museu do Mangue: propostas de revitalização são apresentadas para a comunidade

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Museu do Mangue: propostas de revitalização são apresentadas para a comunidade da Coroa do Meio

O manguezal tem um potencial incrível e é necessário trabalhar em união para a sua melhoria e da comunidade ao seu redor. Foi com essa intenção que a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema) e diversos órgãos municipais se reuniram na tarde desta quarta-feira, 6, com a comunidade do bairro Coroa do Meio, Zona Sul da capital. O objetivo foi tratar, de forma conjunta, sobre a revitalização do Museu do Mangue, situado no mesmo local.

Na oportunidade, representantes das secretarias da Indústria, Comércio e Turismo (Semict), da Defesa Social e Cidadania (Semdec), por meio da Guarda Municipal de Aracaju (GMA), a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Secretaria Municipal da Educação (Semed) e Fundação Municipal de Formação para o Trabalho (Fundat) debateram a idealização de alguns projetos para a localidade.

A Sema apresentou a proposta do projeto da revitalização do Museu do Mangue, baseado em um diagnóstico socioambiental que consiste na investigação da situação da área de abrangência da ação, encontros com moradores da localidade, sensibilização da comunidade e apresentação das temáticas, a partir dos anseios da realidade socioambiental do local, propor a realização de cursos de capacitação para a formação cidadã e ações de estruturação do espaço existente.

O secretário municipal do Meio Ambiente, Augusto Cesar Viana, destacou para a comunidade presente que o objetivo é realizar intervenções no Museu do Mangue por meio de diversas potencialidades, como de caráter ambiental, social e turístico, tornando o local um equipamento público que proporcione a transformação e o desenvolvimento humano, através da educação, cultura, lazer e sensibilização ambiental. “Viemos hoje debater com a comunidade propostas para realizar melhorias na localidade, principalmente nas regiões do mangue, onde há o Museu. Infelizmente ainda existe uma parcela da população que não preserva o local, como descartando lixo de forma irregular no manguezal. A proposta é que realizemos projetos de intervenções urbanas, as quais a Sema e Emsurb já estão executando em vários pontos de Aracaju, transformando pontos viciados de descarte irregular de resíduos em áreas paisagísticas e de convivência para a comunidade”, explica Augusto Cesar Viana.

O secretário do Meio Ambiente completa destacando que esses projetos de intervenções também contam com o apoio de instituições de ensino superior, que idealizam ações arquitetônicas sustentáveis. Outro ponto levantado pelo gestor durante o encontro com a comunidade, foi o engajamento dos próprios moradores nestas causas. “É importante que a população também colabore com essas ações que a Prefeitura vem executando. Por isso, a nossa Educação Ambiental vem realizando um papel fundamental de sensibilização em vários bairros de Aracaju. Quero parabenizar a participação da comunidade que esteve presente. Somente através dessa integração é que vamos conseguir reverter esse quadro”, conclui.

Participação da comunidade

O líder comunitário do bairro, Edvaldo Santana, agradeceu a participação dos órgãos municipais a fim de, juntos, tentarem diminuir as problemáticas da região. “Uma das nossas lutas é a preservação do mangue. Acredito que a coisa só vai funcionar dessa maneira: com o apoio da população e dos órgãos públicos. Se a população não quiser, não adianta o poder público executar ações. Tem que ser um trabalho coletivo”, destaca.

“Pra mim, como moradora há 25 anos do bairro, é importante participar dessas reuniões. Fico muito feliz, pois é pra resolver a questão de uma área tão importante de Aracaju.    Acredito muito na gestão do prefeito Edvaldo, que vem realizando seus projetos olhando principalmente para as comunidades mais carentes”, afirma a moradora Marta Maria Batista.

Para Gilvan Pereira, também morador do bairro, as pessoas também precisam se conscientizar sobre os seus atos. “Torço muito pra que também seja feita a conscientização nas pessoas do bairro, para fazer também com que elas cuidem do projeto que será realizado”, diz.

Fonte e foto assessoria

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