Aracaju, 23 de abril de 2024
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PPS pode deixar a oposição se não lhe derem a vice ou suplência do Senado

Clovis Silveira

A executiva estadual do PPS, reunida nesta sexta-feira (15), poderá deixar o bloco da oposição, caso não seja cumprido o acordo feito com o partido para a composição. Segundo o presidente do PPS em Sergipe, Clóvis Silveira, durante as conversas para integrar o bloco da oposição, o partido exigiu a indicação de um nome para vice-governador ou para primeiro suplente.

– Se não for cumprido este entendimento, inviabiliza a coligação, disse Clóvis Silveira.

Clóvis Silveira disse ainda que já solicitou reunião com o pré-candidato a governador, senador Eduardo Amorim (PSDB) e está aguardando confirmação, “mas que deve acontecer, acredito, até segunda-feira (18)”. Segundo ainda Clóvis Silveira, durante a reunião foi discutida a migração da legenda para apoio ao pré-candidato à reeleição, governador Belivaldo Chaga (PSD), ou ao deputado Valadares Filho (PSB), que também tentará o Governo: “mas não optamos no momento por nenhuma”.

Questão de fidelidade – Durante a reunião a executiva do PPS também decidiu que os pré-candidatos a deputado estadual precisam votar nos pré-candidatos da legenda à Federal, para poder disputar pela legenda. O problema é que está havendo acordo entre nomes do PPS que desejam disputar vaga na Assembleia Legislativa, como é o caso de Daniel Fortes e Dilson de Agripino, que fecharam com Pastor Antônio (PSC) e Gustinho Ribeiro (SD) para federal.

Daniel e Dilson não participaram da reunião, mas Clóvis Barbosa já conversou com os dois e acredita “que vai dar tudo certo, sem ser necessário usar o estatuto”. Os três pré-candidato do PPS a deputado federal são: José Carlos Machado, Kleber Nascimento e Zé Milton de Zé de Dona.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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