Aracaju, 28 de março de 2024

BALANÇA COMERCIAL DE SE REGISTROU DÉFICIT DE US$ 30,2 BI

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Análise realizada pelo Centro Internacional de Negócios – CIN/SE, com apoio do Núcleo de Informações Econômicas (NIE), da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), com base nos dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apontou que as exportações, em julho de 2018, somaram aproximadamente US$ 6,3 milhões, aumentando 14,4%, quando comparado com o mês de julho do ano passado, e na comparação com o mês imediatamente anterior (junho/2018) o aumento chegou a 26,6%. Enquanto isso, as importações ficaram em US$ 36,6 milhões, com avanço de 112,2%, em relação ao mesmo mês do ano passado, já na comparação com as importações de junho de 2018 o aumento ficou em 296,2%. Por fim, o saldo da balança comercial, no sétimo mês do ano, ficou deficitário, fechando o mês com saldo negativo de US$ 30,2 milhões.

Em julho de 2018, as vendas de Sucos de laranja, congelado, não fermentados ficaram acima de US$ 3,9 milhões, respondendo por 62,4% das exportações do mês em análise. Já as vendas de Rolhas, outras tampas e acessórios para embalagem, de metais comuns somaram mais de US$ 1 milhão, respondendo por 16,5% das exportações. Dessa forma, 78,9% das exportações sergipanas são representadas por esses dois produtos. O principal destino dos itens produzidos em Sergipe, no mês de julho do corrente ano, foi a Holanda, ou seja, os Países Baixos, sendo o destino de 49,2% das vendas do estado, em termos nominais as vendas ultrapassaram US$ 3,1 milhões. O segundo principal destino das exportações sergipanas foi o Paraguai, que adquiriu mais de US$ 1 milhão, tendo como principal produto da pauta Rolhas, outras tampas e acessórios para embalagem, de metais comuns.

Já as importações, do mês em análise, foram bem diversificadas, os produtos mais importados foram Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura, Diidrogeno-ortofosfato de amônio (fosfato monoamônico ou monoamoniacal), mesmo misturado com hidrogeno-ortofosfato de diamônio (fosfato diamônico ou diamoniacal) e Coque de petróleo não calcinado, que representaram US$ 12,2 milhões, US$ 4,6 milhões e US$ 3,9 milhões, ou seja, 33,4%, 12,8% e 10,8% das importações sergipanas, respectivamente. Quanto à origem dos produtos adquiridos por Sergipe, destacaram-se as compras de US$ 12,3 milhões em produtos argentinos, US$ 5,2 milhões vindos dos Estados Unidos e a aquisição de US$ 4,9 milhões em produtos elaborados na Rússia, em relação ao mês de julho de 2018.

NIE/FIES

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