Aracaju, 14 de maio de 2024
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ADVOGADA DIZ QUE “NÃO HÁ NECESSIDADE DE NENHUMA OUTRA PROVA”

A advogada da suposta vitima de estupro que teria sido praticada pelo radialista George Magalhães em um condomínio na Orla de Atalaia, encaminhou uma nota à redação onde diz que não pediu a prisão preventiva do acusado e que “os indícios de autoria e materialidade já constam nos autos do inquérito”.

Na nota, a advogada Lúcia Morgado explica que “como procuradora da vítima, venho por meio deste, informar que a nota publicada sobre a possível prisão preventiva do radialista não foi de minha autoria ou no mínimo foi distorcida”.

Ao final, a advogada conclui dizendo que “afirmo que, os indícios de autoria e materialidade já constam nos autos do inquérito. Sendo assim, acredita-se que não há necessidade de nenhuma outra prova a ser colhida nessa fase, tendo em vista que todos os procedimentos cabíveis já foram realizados  pela autoridade policial responsável pelo caso”, diz a advogada Lúcia Morgado.

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