Aracaju, 18 de abril de 2024

CANAL DO XINGÓ É A REDENÇÃO DO SERTÃO, DIZ JACKSON BARRETO

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
6

Aumentar a oferta hídrica no interior de Sergipe foi prioridade na gestão de Jackson Barreto como governador e continuará sendo foco de atuação no Senado Federal. Em Brasília, o candidato do MDB pretende viabilizar a construção do Canal de Xingó, obra que visa a maximizar a oferta de recursos hídricos no Sertão sergipano a fim de melhorar os Índices de Desenvolvimento Humano (IDHs) na região. Além disso, depois de concluído, o Canal poderá levar água a outras localidades do estado como Sul e Centro-Sul.

Jackson Barreto informou que a crise hídrica é uma realidade no Nordeste e em Sergipe e que, para garantir o abastecimento de água, é preciso garantir obras estruturantes. “Com a definição da transposição do rio São Francisco, Sergipe e Alagoas receberam, como medida compensatória, as perspectivas de construção dos canais do Sertão e de Xingó. Em Alagoas, o canal do Sertão andou. Em Sergipe, não, por conta da perseguição do governo Temer. Não podemos nos curvar a essa política mesquinha que se sobrepõe às necessidades do povo! Não conseguimos iniciar a obra. Foi assinado um convênio para cuidar do projeto básico, de R$ 6 milhões, de responsabilidade da Codevasf, e a obra não saiu do papel. No Senado, dedicarei meu mandato à execução dessa importante obra, que será a redenção do Sertão”, disse.

O projeto do canal contempla, em sua primeira fase, uma construção que abrange desde a captação de água no reservatório de Paulo Afonso (BA), passando por Santa Brígida (BA), Canindé de São Francisco (SE), chegando a Poço Redondo (SE). Nas fases seguintes, o canal se estenderá por Porto da Folha, Monte Alegre e Nossa Senhora da Glória onde irá bifurcar até Carira e Ribeirópolis.

O anteprojeto da fase I do Canal de Xingó, que terá 114,5 km de extensão, já foi concluído pela Codevasf e correspondeu a um investimento de R$ 6,8 milhões. O estudo e relatório de impacto ambiental já foi analisado pelo Ibama, tendo sido condicionado à emissão de relatório pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Também está em tramitação pela Codevasf a elaboração dos termos de referência para composição do projeto básico do Canal de Xingó da capação ao Reservatório R-5. Essas definições são importantes para a confirmação da vazão a ser aduzida pelo Canal, o que influenciará na elaboração do Projeto.

Após a conclusão dos projetos, a Codevasf dará início aos procedimentos necessários para a elaboração da licitação da obra, cujo prazo de conclusão é de três a quatro anos, e o montante de investimento para a implantação da 1ª fase é estimado em R$ 870 milhões.

Fonte e foto assessoria

 

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

Leia também