Aracaju, 28 de março de 2024

MILTON ANDRADE: NÃO TEMOS ALTERNATIVA NO SEGUNDO TURNO

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
5

Para ele, Belivaldo e Valadares Filho, que disputam o segundo, turno não representam a mudança que o Estado precisa

O empresário e advogado Milton Andrade, que disputou o Governo do Estado pelo PMN, reuniu a imprensa hoje (8), em entrevista coletiva, para fazer um balanço do pleito e destacar a sua gratidão pelos 35.111 votos, obtidos na eleição ocorrida ontem (7).  “Tivemos um voto ideológico. Um voto de pessoas que queriam a verdadeira renovação”, disse Milton, que estava ao lado da vereadora Emília Correia (Patriota) e da empresária Rafaella Soares (PMN), que disputou a vaga de vice na sua chapa.

Sem estrutura e sem usar fundo partidário ou eleitoral, Milton fez a campanha com recursos próprios e com doações de amigos. “Não éramos conhecido, não nos juntamos aos mesmos que estão ai e não tínhamos nomes expressivos nos apoiando. Ao final da campanha, 5% do eleitorado passou a me conhecer e desses, 3,56% me confiaram o voto”, disse, ressaltando que “isso demonstra quequem conheceu se sentiu representado, o que fez reacendera esperança de termos um Sergipe diferente”.

Para Milton Andrade, que disputou uma função pública pela primeira vez, o resultado não lhe faz se sentir derrotado. “Pelo contrário, junto com Emília, com o delegado Alessandro Vieira, que se elegeu senador da República, e com Rafaella, plantamosa semente da renovação. Agora, é regar”, disse, ao ser elogiado pela postura adotada em todo o processo. “Não ataquei, não fiz a crítica pela crítica. Fiz uma campanha propositiva, mostrando os problemas e as soluções para tirar o Estado do caos a que está submetido”, afirmou.

Na conversa com setores da imprensa, Milton ressaltou a expressiva votação de Emília, que obteve quase 53 mil votos na disputa por uma das oito vagas de deputada federal, mas não foi eleita por conta do chamado quociente eleitoral. “Emília não tinha um candidato a governador conhecido, não tinha, assim como eu, nome nacional dando sustentação, não tinha lideranças. O que nós tínhamos era uma parcela do povo que apostou em nosso projeto e quis mudar os rumos do Estado”, afirmou Milton, ao agradecer ao presidente do PMN, César Cardoso por lhe conceder a legenda para participar da disputa sucessória.

Segundo turno – Questionado como se posicionará no segundo turno, Milton disse que não houve tempo para conversar com o partido, nem com os aliados, mas adiantou que ao seu ver, nem o governador Belivaldo Chagas (PSD) e nem o deputado federal Valadares Filho (PSB), que disputam o segundo turno no próximo dia 28, representa a mudança que o Estado precisa.

“Vamos nos reunir mais adiante com o grupo para decidirmos o que fazer. Lamento, no entanto, que no segundo turno não tenhamos, de fato, uma alternativa de renovação”. Para ele, o eleitorado mais uma vez ficará com os mesmos que já estão na política há anos e nunca trabalharam para implementar as ações que o Estado precisa.

Fonte e foto assessoria

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp

Leia também