Aracaju, 25 de abril de 2024
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Desafio do século é manter a mente saudável, explica psicóloga

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que saúde está relacionada com o bem-estar físico, mental e social. A nossa mente lida, diariamente, com as mais variadas situações de estresses, causando a desregulação emocional, comportamental e funcional. Com essas objeções, é importante e necessário cuidar da saúde mental.

Segundo Márcia, a saúde mental é um estado completo de bem-estar. “É a habilidade de lidar com as situações estressantes da vida, processar suas emoções, desenvolvendo comportamentos funcionais que levam a pessoa a aproveitar a vida e contribuir para a comunidade”, declara.

Márcia pontua, ainda, que as doenças e os problemas emocionais são determinados por fatores psicológicos, sociais e biológicos. “A fragilidade psicológica, alguns fatores genéticos e de personalidade tornam a pessoa mais propícia a desenvolver patologias mentais quando enfrentam situações estressantes”, explica.

Por isso, a atual sociedade está circundada por alguns perigos. Dentre os que mais crescem e a afetam, estão os Transtornos de Ansiedade e fobias específicas, da Depressão, do Transtorno de Estresse Pós-traumático e do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

Esses transtornos podem ser tratados como forma de controle, através de tratamentos psicoterápicos e/ou medicação adequada. A grande maioria não tem cura. Dessa forma, a orientação é que as pessoas procurem profissionais capacitados logo ao detectarem que estão apresentando comportamento disfuncional ou sintomatologia, associada a algum mal-estar físico, psicológico ou emocional. “Para manter a saúde mental é necessário, acima de tudo, se conhecer, saber reconhecer os sinais do corpo e da mente e não ter preconceito ou vergonha de procurar ajuda”, orienta a psicóloga Márcia Lourêdo.

Para reverter a situação e enfrentar o estresse e os “fantasmas” que circundam o dia a dia, a psicóloga Márcia orienta que as pessoas devem desenvolver as habilidades de regulação do emocional. “Precisamos desenvolver habilidades para lidar com as experiências, sabendo que sempre será a interpretação que damos a elas que nos causam sofrimento”, alega.

Fonte e foto assessoria

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