da Agência Brasil
Com relação às propostas para a área da saúde, o candidato pelo PSL disse que prioritariamente é preciso combater à corrupção para que sobrem recursos para serem aplicados em outras áreas. As declarações foram dadas ao deixar a casa do empresário Paulo Marinho, onde gravou o programa político partidário.
Violência
Bolsonaro também voltou a falar sobre o aumento da violência motivada por disputas políticas. Ele citou a facada sofrida por ele, em Juiz de Fora, no dia 6 de setembro, e disse que lamenta esse tipo de agressão, que classificou de “bastante violenta”.
“Gostaria que elas parassem. Me acusam de intolerante, mas quem levou a facada fui eu. Se eu tivesse poder de apenas falar para evitar tudo isso, eu exerceria esse poder. Apelo a todos do Brasil que deixem as paixões de lado. Não estamos disputando uma partida de Fla-Flu”, afirmou o candidato.
Bolsonaro não confirmou se participará dos dois debates que estão marcados para segundo turno. Ele disse que, mesmo se for liberado pelos médicos na avaliação que fará quinta-feira (18), pode não comparecer, “como estratégia de campanha”. No entanto, afirmou que, se Haddad quiser debater com ele na rua, na frente de jornalistas, aceitará o debate.
Investimento nas Forças Armadas
O presidenciável disse ainda que, se eleito, investirá mais nas Forças Armadas, que, segundo ele, ficaram esquecidas nos últimos anos. “Investir no Exército é benéfico para a própria economia. Vamos tratar com respeito e consideração.”
Para o candidato, isso não ocorreu ao longo dos últimos 30 anos.
Foto Fernando Frazão/Agência Brasil