Aracaju, 28 de março de 2024

Valadares defende o filho atacado por Jackson com a pecha de vagabundo

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O senador Antônio Carlos Valadares (PSB), derrotado ao tentar a reeleição nas eleições deste ano, quebrou o silêncio que mantinha desde o resultado final do primeiro turno, para postar no Twitter e dizer que “um político decadente, para dissimular a derrota que sofreu nas urnas pousa (sic) de vitorioso e parte para atacar em vídeo degradante a pessoa de Valadares Filho, na tentativa de humilhá-lo de público. A esse político faltam-lhe grandeza de espírito e mancômetro. O povo não quer saber dele”.

Valadares se referia a um vídeo postado no domingo (28), logo após o resultado das eleições em segundo turno, pelo ex-governador Jackson Barreto (MDB) logo após o resultado em que o governador Belivaldo Chagas (PSD) venceu o pleito e o deputado federal Valadares Filho (PSB) fora derrotado.

No vídeo, Jackson Barreto simula uma ligação para Valadares Filho, usando um telefone amarelo, em que sugere que o parlamentar está desempregado e que precisaria uma uma carteira de trabalho para o primeiro emprego. No vídeo, Jackson Barreto o chama de ‘vagabundo” por mais de uma vez, deixando claro que a pecha era porque “ele nunca havia trabalhado”.

Jackson Barreto justificou a reação ao dizer que estava em silêncio, enquanto Valadares Filho o chamou de corrupto por várias vezes no programa de televisão, nas inserções e debates, reclamando que “como pode ser corrupto um governador que não responde a nenhum processo na Justiça”.

Alguns minutos depois, o senador Valadares Filho postou um segundo Twitter avisando que estava “indo a Brasília para exercer com a mesma dignidade e correção de sempre o mandato de senador. Tenho uma pauta extensa a cumprir, especialmente a da discussão e aprovação do Orçamento da União para o exercício de 2019, inclusive as emendas dos parlamentares”.

O senador Antônio Carlos Valadares (PSB) viajou a Brasília no mesmo voo do governador eleito Belivaldo Chagas, mas não trocaram uma única palavra e sequer houve cumprimentos. Segundo um deputado que também viajava, “os dois se tornaram adversários de jamais se olharem”.

 

 

 

 

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