Aracaju, 26 de abril de 2024
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Presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP destaca atuação de José Carlos Machado

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Quando deputado federal, o engenheiro e empresário José Carlos Machado apresentou dois projetos voltados ao consumo do gás de cozinha: um deles visava a venda fracionada do gás e o outro, a cobrança do resíduo que fica no botijão – cerca de 150 a 200 gramas, o que rende às distribuidoras algo em torno de R$ 1 bilhão por ano.

Esta semana, a Agencia Nacional do Petróleo – ANP – anunciou que está estudando colocar as propostas em prática. Para falar do assunto, José Carlos Machado convidou Alexandre Borjaili, presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, com sede em Minas Gerais, para uma entrevista na FM Itabaiana.

Ele foi entrevistado no Programa Realidade, pelo repórter Francis Andrade, e disse que o setor foi surpreendido com a notícia, já que, com a saída de Machado da Câmara, o tema havia adormecido.

“A ANP nos surpreendeu com essa Tomada Pública de Contribuição, porque a questão vem acomodada há décadas, desde que foi provocada por José Carlos Machado e não teve mais discussão nem debate”, afirma Alexandre.

Para ele, a autorização para a venda fracionada do gás e o pagamento ao consumidor do resíduo do botijão será um marco para o Brasil. “Precisamos nos adequar às novas tecnologias e mudar esse conceito de que lesar o consumidor é uma coisa normal”, diz ele.

Além disso, para Alexandre, essa decisão da ANP também é um reconhecimento do trabalho do ex-deputado. “Machado foi o único deputado que levantou esse tema na Câmara, e hoje todos estão reconhecendo isso”, ressalta.

Alexandre finalizou a entrevista dizendo que está esperançoso com esse novo momento do país e que a decisão da ANP tem enorme alcance social. “É um momento de esperança para todos, pois gás de cozinha é uma questão de utilidade pública”, destaca.

Por Tanuza Santos de Oliveira

Foto divulgação

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