Aracaju, 26 de abril de 2024
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Esfriando os ânimos! País não precisa de “3º turno” da eleição, mas de paz!

O processo eleitoral de 2018 no Brasil ganhou contornos de guerra, mais precisamente no 2º turno entre o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) e o candidato derrotado e professor Fernando Haddad (PT). O País, literalmente, se dividiu entre os que estão cansados da “mesmice” e querem apostar em propostas mais incisivas no combate à corrupção e contra a proliferação da violência, somados ao eleitorado “antipetista” contra aqueles que são ligados diretamente aos movimentos sociais, às entidades sindicais, aos partidos de centro e de esquerda, somados aos petistas que sonhavam em voltar a comandar o País.

No primeiro turno ainda estavam em disputa as vagas de governador, vice-governador, duas vagas de senador, deputado federal e deputado estadual. Neste cenário a disputa se dividiu nos Estados e as bases estavam mais preocupadas em eleger seus representantes diretos. No turno posterior, onde havia o embate para o governo, como em Sergipe, por exemplo, o assunto em qualquer roda política era o confronto entre Bolsonaro e Haddad. Qualquer outra coisa ficava em segundo plano. Sem contar que muitos candidatos “vestiram a camisa” para “colar” a imagem no presidente eleito; já no Nordeste, a “associação” com o petista também tinha “peso maior”.

O “jogo” é bruto e todo mundo “puxava a sardinha” para o seu lado com o intuito de tirar proveito político. Nos debates, nos bastidores, nas ruas, nas panfletagens dos sinais de trânsito, no local de trabalho, no bar ou lanchonete mais próximo de sua residência, na padaria e no supermercado. Não se falava outra coisa: Bolsonaro x PT! Com todo respeito a Fernando Haddad, ele foi uma “invenção” do ex-presidente Lula que, mesmo condenado e preso na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR), forçou seu partido a registrar sua candidatura agora em 2018, com Haddad como vice “figurante”, mas que acabou surgindo como “protagonista” no cenário.

Alguns especialistas traduzem “eleição” como uma “guerra”, onde cada lado busca se fortalecer com os “melhores armamentos” para enfrentar seus adversários, nos debates, comícios e entrevistas, levando propostas para o povo. E a disputa presidencial desse ano foi realmente uma “batalha”, com ataques e contra-ataques de ambos os lados, com muita baixaria, com muitas verdades que incomodam, mas com muito fake News (notícia falsa) também. Algumas amizades ficaram prejudicadas e o relacionamento de algumas famílias se fragmentou. Sem consenso e com os ânimos aflorados, era impossível controlar o eleitorado.

Mas a eleição terminou no domingo (28), Bolsonaro venceu, Haddad perdeu, e o País não precisa de um “3º turno”. Quem foi exitoso precisa saber ganhar e que não chegou à presidência deve aceitar o resultado. É preciso acalmar os ânimos e a classe politica tem que dar o exemplo, tem que buscar a unidade, colocar o Brasil em primeiro lugar. Este colunista convoca os demais colegas da imprensa, os poderes constituídos, os movimentos sociais, a sociedade civil organizada, os partidos e, com destaque, os diversos segmentos religiosos. Todos nós precisamos propagar a paz, o respeito à vontade das urnas e à democracia. É preciso deixar o novo governo assumir e dizer a que veio. Inflamar os dois lados só vai ajudar a tencionar as relações humanas…

Veja essa!

Parece ter “azedado” o clima entre o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB) e o Partido dos Trabalhadores. Os petistas exigem “respeito” do gestor, ou seja, querem uma maior participação ou mais valorização dentro da administração municipal.

E essa!

O PT ficou animado com o resultado de seus membros na capital e não negam que estão de olho na disputa pela Prefeitura de Aracaju em 2020. Uns falam em Rogério Carvalho; outros apostam em Eliane Aquino. A legenda pode romper, politicamente, com Edvaldo…

Falando nele!

Quem também anda na bronca – e com toda razão – com o prefeito Edvaldo Nogueira são os músicos que tocaram no Forró Caju desse ano e ainda não receberam da prefeitura. Segundo o deputado federal André Moura (PSC), músicos de outros 38 municípios e até da Vila do Forró (Governo do Estado) já receberam. Menos da PMA. Dizem que o problema é documentação…

Calote, Edvaldo?

Quem diria: o prefeito que tanto se orgulha por pagar os servidores da PMA dentro do mês trabalhado, hoje é notícia nacional pelo “calote” que vem dando nos músicos do Forró Caju. Presidentes dos sindicatos dos músicos de Minas Gerais e Pernambuco já gravaram vídeos para as redes sociais, solidários com os colegas de Sergipe, cobrando o pagamento do prefeito e uma atitude das nossas autoridades.

Tinha dinheiro?

E pensar que Edvaldo Nogueira fez uma coletiva para agradecer o empenho de todos para que a PMA realizasse mais um Forró Caju e dizia orgulhar-se por ter dinheiro em caixa para pagar a todos. “Ano passado (2017) eu não realizei o Forró Caju porque não tinha dinheiro. Esse ano (2018) nós conseguimos R$ 3,8 milhões, através do deputado federal André Moura, e a festa aconteceu. Os recursos saíram todos, estão todos no caixa e já estamos pagando a todos”, disse o prefeito na coletiva. É mole?

Representação

O vereador Américo de Deus (Rede) esteve no Tribunal de Contas do Estado, ao lado dos vereadores Elber Batalha, Emília Corrêa, Kitty Lima e Lucas Aribé. Eles protocolaram uma representação contra a PMA, para que seja efetuado o pagamento dos artistas que se apresentaram no Forró Caju 2018. De acordo com o vereador, a comissão está buscando resolver a não conformidade referente ao atraso do pagamento dos cachês dos artistas que se apresentaram durante os festejos juninos.

Américo de Deus

“Cansamos de cobrar que a Prefeitura Municipal de Aracaju realize o pagamento dos artistas da terra que trabalharam no Forró Caju 2018, e não obter retorno. Essa demanda já foi tema de discurso de todos os vereadores que compõem esta comissão. Como não foi tomada qualquer atitude no sentido de resolver, tomamos essa medida, que inclusive pode resultar na proibição da realização de outras festas como o Réveillon, caso o pagamento não seja realizado”, explicou o parlamentar.

Bomba!

Uma fonte bem avisada do Palácio de Despachos informa: para assegurar a continuidade de Róbson Viana (PSD) – 1º suplente da coligação – na Assembleia Legislativa, o governador deve chamar nos próximos dias os deputados Garibalde Mendonça (MDB) e Zezinho Guimarães (MDB) para uma conversa. Um dos dois pode assumir uma secretaria do governo.

Deu zebra!

Contrariando todas as expectativas no Ministério Público Estadual, e uma tradição em todo o País, o governador Belivaldo Chagas optou por escolher o segundo mais votado, o procurador Eduardo D’Ávila, para ser o Procurador-Geral de Justiça. Eduardo obteve 58 votos contra 104 votos do promotor Manoel Cabral Machado Neto.

Pegou mal!

Para a grande maioria dos promotores e servidores do MPE a decisão de Belivaldo pegou muito mal porque ele não respeitou o desejo democrático da maioria dos que fazem a instituição. Pelo Estatuto da entidade, a Associação Sergipana do MPE chegou a apelar ao governador para que ele nomeasse o mais votado.

Começou mal!

Como primeiro ato de Belivaldo após a reeleição no domingo (28), pode-se dizer que não soou bem e o assunto já começa a repercutir em instâncias superiores do MP. A nomeação do mais votado é “bandeira antiga” dentro da instituição, tanto que o próprio Eduardo D´Ávila assinou um compromisso público neste sentido na eleição de 2014. O caso deverá ter repercussão nacional em breve…

Qual o critério?

Desde que o anúncio se tornou público, jornalistas, advogados e promotores iniciaram discussões nas redes sociais para tentar entender a decisão do governador. Todo mundo quer saber qual teria sido o critério para a escolha de Belivaldo Chagas? Será que um “passarinho” soprou para ele ou o galeguinho teve uma visão? Eita lêlê!

José Carlos Machado I

Quando deputado federal, o engenheiro e empresário José Carlos Machado apresentou dois projetos voltados ao consumo do gás de cozinha: um deles visava a venda fracionada do gás e o outro, a cobrança do resíduo que fica no botijão – cerca de 150 a 200 gramas, o que rende às distribuidoras algo em torno de R$ 1 bilhão por ano.

José Carlos Machado II

Essa semana, a Agencia Nacional do Petróleo – ANP – anunciou que está estudando colocar as propostas em prática. Para falar do assunto, José Carlos Machado convidou Alexandre Borjaili, presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, com sede em Minas Gerais, para uma entrevista na FM Itabaiana.

 Alexandre Borjaili

Ele foi entrevistado no Programa Realidade, pelo repórter Francis Andrade, e disse que o setor foi surpreendido com a notícia, já que, com a saída de Machado da Câmara, o tema havia adormecido. “A ANP nos surpreendeu com essa Tomada Pública de Contribuição, porque a questão vem acomodada há décadas, desde que foi provocada por José Carlos Machado e não teve mais discussão nem debate”, afirma Alexandre.

Gás fracionado

Para ele, a autorização para a venda fracionada do gás e o pagamento ao consumidor do resíduo do botijão serão um marco para o Brasil. “Precisamos nos adequar às novas tecnologias e mudar esse conceito de que lesar o consumidor é uma coisa normal”, diz ele. Além disso, para Alexandre, essa decisão da ANP também é um reconhecimento do trabalho do ex-deputado.

Reconhecimento

“Machado foi o único deputado que levantou esse tema na Câmara, e hoje todos estão reconhecendo isso”, ressalta. Alexandre finalizou a entrevista dizendo que está esperançoso com esse novo momento do país e que a decisão da ANP tem enorme alcance social. “É um momento de esperança para todos, pois gás de cozinha é uma questão de utilidade pública”, destaca.

Sérgio Moro

A notícia de que o juiz Sérgio Moro será o novo Ministro da Justiça repercutiu em todo o País. Em Sergipe já existe a expectativa por uma visita dele. Uma “fonte” pensa alto: “já pensou se ele (Moro) vem ao nosso Estado para despachar um dia no SAMU para entender como deixamos de ter um dos melhores Serviços de Atendimento Móvel de Urgência do Brasil?”. Eis a questão…

SSP x SSP I

A nomeação para a Diretoria do Departamento de Administração e Finanças da Secretaria de Estado da Segurança Pública (DAF/SSP), que lesou não só a moralidade administrativa e o patrimônio público, como também seus idealizadores, que terão que se explicar junto à Justiça e ao Tribunal de Contas do Estado.

SSP X SSP II

Segundo o delegado de Polícia Civil, Paulo Márcio, desde o retorno do delegado João Eloy de Menezes ao comando da SSP, em abril de 2017, a convite de Jackson Barreto, o Departamento de Administração e Finanças do órgão vem sendo dirigido pelo também delegado Jocélio Franca Fróes.

Paulo Márcio

“É ele o responsável por todos os atos: licitação, contratação, pagamento de fornecedores e prestadores de serviços, logística, folha de pessoal, manejo de verbas federais resultantes de convênios com o Ministério da Justiça, autorização para o pagamento de diárias e horas extras (Retribuição Financeira Provisória pelo Exercício Eventual de Plantão), dentre outras”, denuncia o delegado.

Verba para os Civis

Ainda segundo o delegado, Jocélio recebe uma gratificação a título de plantão porque comanda o DAF que pertence à SSP e não à Polícia Civil e a verba é “exclusiva para os agentes que atuam em regime extraordinário na atividade fim”. Sem contar que não costa em seu contracheque o cargo comissionado de diretor do DAF.

Mais polêmica

Outro problema foi denunciado por Paulo Márcio: quem está nomeado para a função comissionada é Islande Silva Primo, ou seja, no DAF da SSP existem dois diretores: um no papel e outro de fato e de direito. O caso requer uma atenção especial porque se trata de algo muito grandioso.

Cai ou não cai?

Diante da dúvida se o secretário da Segurança Pública, João Eloy, continua ou não no cargo, a expectativa é que o governador exonere todos os auxiliares por ofício e vá renomeando aqueles que, para ele, devem seguir no projeto.

João Eloy I

A Secretaria da Segurança Pública reafirma, em nota, que todas as informações necessárias sobre os seus atos administrativos serão devidamente demonstradas. Reitera, inclusive, que não houve qualquer irregularidade ou malversação de recursos públicos. Acrescenta, ainda, que na hipótese de haver qualquer solicitação de esclarecimento pelos órgãos de controle do Estado, todas as informações serão repassadas tranquilamente, uma vez que pautamos a nossa árdua tarefa com base nos Princípios Constitucionais da Legalidade, Moralidade, Imparcialidade e Transparência.

João Eloy II

“A única crise no âmbito da Segurança Pública, insistentemente propalada nos últimos dias pelo Delegado de Polícia Paulo Márcio, é motivada por um intenso histórico de frustração e abstinência de poder. Por fim, e com base na Lei 4364/2001, que dispõe sobre o regime disciplinar da carreira dos policiais civis, todas as providências junto à Corregedoria da Polícia Civil serão tomadas no que tange à apuração das últimas manifestações advindas do mencionado Delegado de Polícia”, assina o secretário de Segurança Pública.

Reajuste da passagem

Diante do pedido para o reajuste da tarifa do transporte público, solicitado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp), o vereador Elber Batalha (PSB) criticou a omissão da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) nesta questão do transporte público.

R$ 4,44

O Setransp solicita que a tarifa do transporte coletivo da capital seja reajustada e passe a valer R$ 4,44, baseado numa planilha de custos do sistema de transporte coletivo de Aracaju e região metropolitana. “A meu ver, uma planilha deficitária, que na composição dos custos só beneficia as empresas, haja visto que lá consta que o pneu de um ônibus roda em média 30.000km, quando as informações que temos levam esses pneus a rodarem 100.000km”, justificou Elber questionando um dos pontos da planilha do sindicato.

Elber Batalha I

Outra questão levantada pelo parlamentar é em relação a omissão da Prefeitura de Aracaju. “A PMA não traz uma construção clara, límpida e transparente deste debate, uma omissão também na instalação do Consórcio da Região Metropolitana, que foi criado pelo ex-prefeito João Alves e até hoje sequer foi instalado pela Prefeitura”, disse.

Elber Batalha II

Elber lamentou que a Câmara de Vereadores também seja omissa neste processo, já que no ano passado, foi aprovado na CMA a emenda orgânica que retirou das atribuições da Casa em deliberar sobre a aprovação ou não do reajuste das tarifas do transporte público em Aracaju. “Fica a sociedade, os usuários e até as empresas entregues ao bel prazer e boa vontade, que quase nunca existe, do prefeito Edvaldo Nogueira, em discutir a matéria de forma ampla e transparente”.

E a licitação?

Elber chamou atenção ainda para a ausência da licitação do transporte público em Aracaju, promessa reiterada do prefeito em todas as suas candidaturas e não cumprida em nenhuma delas. “Essa licitação traria regras claras de reajuste de tarifas e composição dos valores, gerando justiça para ambos os lados”.

Anderson Defon I

“A proposta de aumento da tarifa de ônibus em Aracaju para R$ 4,40 é imoral”. A avaliação é do militante do PT, Anderson Defon. Segundo ele em nada condiz com a realidade de um trabalhador que vem perdendo direitos, se submetendo à vulnerabilidade da informalidade e tendo o poder de compra de seu salário reduzindo drasticamente.

Anderson Defon II

“Espero, de verdade, que o prefeito Edvaldo Nogueira não endosse este tapa na cara do povo. Assim, como espero, que a Câmara Municipal e seus representantes eleitos pelo povo não se esquivem de suas obrigações como fizeram ano passado, quando aprovaram emenda a lei orgânica que tirava da CMA a responsabilidade pela matéria”, disse, reconhecendo os vereadores Iran Barbosa, Kitty Lima, Américo de Deus, Elber Batalha, Emília Corrêa e Lucas Aribé que votaram contra a emenda.

Danielle Garcia

A delegada Danielle Garcia esteve em Curitiba onde, junto com o juiz Sérgio Moro, levou sua expertise para o Congresso Brasileiro de Direito Empresarial e Cidadania. Na palestra, que realizou nessa quinta-feira (1º), a delegada debateu, ao lado do magistrado, sobre os 30 anos da Constituição Federal de 1988 e o combate à corrupção. Em seu tema específico, Danielle abordou o desmonte das estruturas de combate à corrupção na Polícia Civil.

Milton Andrade I

O ex-candidato a governador de Sergipe, empresário Milton Andrade (PMN), considera que o ex-governador Jackson Barreto (MDB), derrotado na eleição do último dia 7 de outubro, tem um comportamento “medíocre, vil e desrespeitoso” com os que, de alguma forma, o contraria.

Milton Andrade II

“É profundamente lamentável que um homem público, que ocupou grandes cargos na política de Sergipe, comporte-se com tanta pequenez. Ele apequena a política de Sergipe e nos envergonha como sergipanos”, disse Milton, ao ser questionado, durante entrevista na FM Barra (em Barra dos Coqueiros) sobre os ataques proferidos, publicamente, pelo ex-governador contra alguns políticos, como o delegado Alessandro Vieira e o deputado federal Valadares Filho.

Emendas I

A bancada federal de Sergipe se reuniu, essa semana, e chegou a um consenso sobre as emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2019. Serão destinadas a Sergipe seis emendas impositivas no valor total de R$ 169 milhões.

Emendas II

Foi consenso geral a indicação de R$ 20 milhões para a Saúde de Aracaju; R$ 69 milhões para a Educação do Governo do Estado; R$ 20 milhões para a Segurança Pública distribuídos entre as polícias Civil, Militar, Corpo de Bombeiros e as Guardas Municipais; R$ 20 milhões para a Universidade Federal de Sergipe (UFS), para a reestruturação do Campus Sertão, que contará com a construção de um abatedouro e um frigorífico.

Emendas III

Também foram assegurados R$ 20 milhões para construção de um Centro de Imagens em Saúde que será administrado por meio de um consórcio municipal; e R$ 20 milhões para a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf).

André Moura I

Em audiência com o ministro da Educação, Rossieli Soares, o deputado federal André Moura (PSC), em Brasília, solicitou celeridade na liberação de recursos que estão na pasta. A destinação das verbas será para aquisição de 104 ônibus escolares e compra de mobiliário escolar para vários municípios, previstas para este mês.

André Moura II

O deputado sergipano aproveitou a reunião para definir com o ministro uma visita ao Estado e oficializar do fim do trâmite que instalará a Faculdade de Medicina em Estância. “Vamos ao município anunciar que o sonho da Faculdade agora é real e oficial. É um desejo antigo dos jovens da região que tornou-se de todos os sergipanos” afirmou André Moura.

IFS

O último assunto despachado foi a retomada e conclusão das obras no prédio da reitoria do Instituto Federal de Sergipe (IFS). “O ministro me garantiu que até o final do ano a obra será reiniciada”, finalizou André.

CRÍTICAS E SUGESTÕES

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