Aracaju, 19 de abril de 2024
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SES e Funesa abrem inscrições para Residência Médica Huse 2019

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Cirurgia Básica; Clínica Médica; Cirurgia do Trauma; Neonatologia; e Pediatria são as especialidades ofertadas

Nesta sexta-feira, 7, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), através da Fundação Estadual de Saúde (Funesa), abriu as inscrições para o Processo Seletivo de Residência Médica Huse 2019, que busca preencher as vagas do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE). O sistema para inscrições – que devem ser realizadas até o próximo dia 22 de dezembro -, bem como o Edital 01/2018 e demais informações se encontram disponíveis no site da Funesa (funesa.se.gov.br). As provas acontecerão no dia 9 de janeiro de 2019, às 8h, na sede da Funesa [Travessa Basílio Rocha, 49 – Getúlio Vargas].

Os profissionais médicos interessados em fazer o processo, terão a oferta de especialização em Cirurgia Básica; Clínica Médica; Cirurgia do Trauma; Neonatologia; e Pediatria. De acordo com Dr. Fábio Alves, coordenador da Comissão de Residência Médica – Coreme/Huse,  essa é a única forma de especialização para um médico que pretende se dedicar a uma área específica – ou seja, se habilitar através de um curso, porém como se morasse no hospital, por isso o nome Residência Médica. “Isso ajuda na qualificação do serviço e o aprendizado durante o trabalho, otimizando o atendimento ao paciente. Vários dos nossos ex-residentes trabalham no hospital. Já outros exercem a profissão fora do estado, mas que se especializaram aqui e retornaram”, informa.

A especialista em Políticas Públicas e Educação em Saúde da Funesa, Kenya Mendonça, ressalta que esse processo de Residência Médica é o único operacionalizado pela SES em parceria com a Fundação Estadual de Saúde. “Por meio da Coordenação de Pós-Graduação (COPGR)/Funesa, organizamos esse exame seletivo, que é muito aguardado pelos profissionais interessados em atuar no Huse”.

Para Daniele Travassos, diretora operacional da Funesa, o programa de Residência Médica do Huse beneficia tanto o profissional quanto a população assistida, além de fortalecer o SUS, “pois deve formar profissionais com práticas mais humanizadas e mais qualificadas para trabalharem futuramente em espaços dentro no Sistema”, pontuou.

Fonte e foto assessoria

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