Aracaju, 25 de abril de 2024
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Secretaria de Saúde abre inscrições para Residência Médica 2019 do Huse

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Cirurgia Básica, Clínica Médica, Cirurgia do Trauma, Neonatologia e Pediatria são as especialidades ofertadas

Nesta sexta-feira (7), a Secretaria de Estado da Saúde (SES), através da Fundação Estadual de Saúde (Funesa), abriu as inscrições para o Processo Seletivo de Residência Médica 2019, que busca preencher as vagas do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). O sistema para inscrições – que devem ser realizadas até o próximo dia 22 de dezembro -, bem como o Edital 01/2018 e demais informações estão disponíveis no site da Funesa. As provas acontecerão no dia 9 de janeiro de 2019, às 8h, na sede da Funesa, que fica na Travessa Basílio Rocha, 49 – Getúlio Vargas.

Os profissionais médicos interessados em fazer o processo, terão a oferta de especialização em Cirurgia Básica; Clínica Médica; Cirurgia do Trauma; Neonatologia; e Pediatria. De acordo com o coordenador da Comissão de Residência Médica – Coreme/Huse, Fábio Alves,  essa é a única forma de especialização para um médico que pretende se dedicar a uma área específica – ou seja, se habilitar através de um curso, porém como se morasse no hospital, por isso o nome Residência Médica. “Isso ajuda na qualificação do serviço e o aprendizado durante o trabalho, otimizando o atendimento ao paciente. Vários dos nossos ex-residentes trabalham no hospital. Já outros exercem a profissão fora do estado, mas que se especializaram aqui e retornaram”, informou o médico.

A especialista em Políticas Públicas e Educação em Saúde da Funesa, Kenya Mendonça, ressalta que esse processo de Residência Médica é o único operacionalizado pela SES em parceria com a Fundação Estadual de Saúde. “Por meio da Pós-Graduação (COPGR)/Funesa, organizamos esse exame seletivo, que é muito aguardado pelos profissionais interessados em atuar no Huse”.

Para a diretora operacional da Funesa, Daniele Travassos, o programa de Residência Médica do Huse beneficia tanto o profissional quanto a população assistida, além de fortalecer o SUS, “pois deve formar profissionais com práticas mais humanizadas e mais qualificadas para trabalharem futuramente em espaços dentro no Sistema”, pontuou.

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