Aracaju, 25 de abril de 2024
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NET faz contrato com jornalista e radialista e não cumpre acordo e prazo

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E empresa NET, uma das operadoras de telefonia e serviços de internet em Sergipe, tem batido recorde de reclamações por parte dos clientes.

No mês passado, um cliente resolveu  adquirir a oferta após uma das atendentes responsável pela venda de planos entrar em contato e fazer várias ofertas e promoções que acabaram convencendo, após oferecer o “black Fride”  da NET.

Isso seria para migração da GVT/Vivo para a nova empresa, NET/Claro que ofereceu algumas vantagens,  como por exemplo, uma linha de telefone fixo, além de uma internet com 120 megas de velocidade, porém isso ficou só no papel e a partir dai, o cliente passou a ter inúmeros problemas.

Segundo informações passadas pelo sargento reformado da polícia militar, jornalista e radialista Eduardo de Souza Ferreira, no dia 20 de novembro resolveu adquirir o serviço que estavam lhe oferecendo.

A partir dai, o jornalista que é editor do site de noticias Mira Geral, foi obrigado a contratar uma pessoa para que pudesse alimentar o site, principalmente no turno da noite.

O jornalista conta que na última sexta-feira (14) o sinal da internet foi interrompido, isso já pela segunda vez, já que no inicio da semana, quando o problema foi detectado, a empresa foi comunicada e prometeu resolver em 24 horas.

Passado o prazo, Eduardo Ferreira voltou a entrar em contato com a NET que mais uma vez estipulou um novo prazo, informando que o problema seria resolvido em 24 horas.

Novamente o prazo venceu e nada foi feito, já que desta vez a alegação era de que a empresa não tinha dados do cliente, que inclusive já tinha instalado em sua residência, uma vez que embora eles alegam que não tinham a documentação e nem como entrar em contato, alegando falta de dados. O jornalista conta que isso não procede, já que foi feito um contrato junto a empresa, além de enviar via e-mail, todos os seus dados.

Na sexta, ele resolveu procurar a Anatel para fazer a reclamação onde fez o registro do descaso que vem recebendo da empresa.

Na manhã desta segunda-feira (17) Eduardo entrou em contato com a ouvidoria e o call center onde voltou a fazer a reclamação e para sua surpresa foi comunicado que o setor que fez a suspensão do serviço entraria em contato para resolver o problema, porém até o fechamento desta matéria, ninguém apareceu, a não ser um novo atendente que telefonou tentando vender um novo pacote de “problemas”, informando que seria TV por assinatura.

Mas a preocupação maior do cliente é o fato de seu filho, formado em direito, fazendo pós graduação e conccurso para delegado em outros estados e no momento estar impossibilitado de fazer pesquisas na internet porque a NET interrompeu o sinal. Por conta disso, Eduardo foi obrigado a locar um espaço que o filho pudesse estudar. Além da sala para o filho, ele foi obrigado a contratar mais um jornalista para alimentar o site que necessita de estrutura para que possa ser atualizado com as noticias.

Eduardo Ferreira explica que optou em comprar o pacote de “maldade”, como ficou conhecido o serviço da NET, por tudo que foi oferecido através de uma vendedora que contou tudo ao cliente, porém omitiu que não cumpriria os prazos estipulados.

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