Aracaju, 29 de março de 2024

A TRAJETÓRIA DO HOMEM NO PLANETA TERRA

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Por Evaldo Campos

Ao prefaciar a edição brasileira de Teia da Vida, escrita pelo renomado físico e escritor Fritjof Capra, Oscar Motomura se indagou: “Como descobrir o sentido de nossas vidas sem compreender como a própria vida funciona?”. Parodiando-o é de se indagar: Como compreender o significado da existência do homem, sem saber como surgiu a raça humana, da qual somos parte?
É certo que tanto a ciência como convicções religiosas a explicam, mas, há interrogações que permanecem desafiando a inteligência do homem. Somos, exclusivamente, fruto do processo de evolução? Fomos criados por um Deus que, aborrecido com nossa conduta, ao expulsar-nos do jardim do Éden, lançou-nos a uma vida repleta de dificuldades, consoante relata o gênesis bíblico? Seremos fruto, tão somente, do acaso e resultado de uma combinação fortuita de elementos da natureza?
É óbvio que somente um estulto rejeitaria, de plano, a teoria evolucionista de Charles Darwin que pode conviver com a admissão da intervenção divina, quando da criação do homem, conferindo-lhe algo imaterial como o espírito. Certamente que seria possível contestar o caminho da sobrevivência do mais forte, por ele apontado, substituindo-o pela teoria de Lynn Margulis que prega a evolução por meio da simbiose, quando, na década de 60, asseverou: “que vê a criação de novas formas de vida por meio de arranjos simbióticos permanentes como o principal caminho de evolução para todos os organismos superiores”. (Teia da Vida, pag 185. Fritjof Capra). “E, com Dorion Sagan, Margulis, na obra e pag. citados, concluiu romanticamente, sem abandonar seu compromisso com a ciência: “A vida não se apossa do globo pelo combate, mas, pela formação de redes.”
Acolhendo a teoria evolucionista e aceitando a participação divina, como geratriz da vida, no início dos tempos, debruço-me sobre o magnífico trabalho de Zecharia Sitchin, denominado o 12º Planeta, Livro I das Crônicas da Terra e nele colho ensinamentos que permitem concluir que o homem é fruto de experiências genéticas que permitiram acelerar o processo de evolução de uma espécie que vagava pela terra.
Em defesa dessa tese da intervenção no processo de inseminação, merece destaque o largo espaço de tempo consumido pela natureza, para que os tipos que teriam originado a raça humana realizassem o salto evolutivo. Em apertada síntese, constata-se que os primeiros animais surgiram cerca de 700 milhões de anos atrás. Para que o cérebro aparecesse, passaram-se 80 milhões de anos. Somente 635 milhões de anos depois, a terra recebeu em seu seio os primeiros grupos de primatas.
O advento dos macacos ocorreu 35 milhões de anos a.C. e, 4 milhões de anos atrás, a terra foi povoada pelo Australopithecus afarensis. Na sequência evolutiva, 2 milhões e 500 mil anos a.C., australopithecus de várias espécies surgiram e somente, há 2 milhões de anos desponta o Homo habilis e a 1 milhão e 600 mil anos a terra conhece o homo erectus. 250 mil anos antes de nossa era surgem formas arcaicas do homo sapiens e o homo erectus se extingue por volta de 35 mil anos a. c., consonte se avista nas páginas 204/ 205 de A Teia da Vida, de Capra.
Essa marcha revela a autenticidade da máxima: natura non facit saltum. A natureza não dá saltos. Ela tem seu tempo. A evolução fez-se, seguindo esse modelo temporal, por milhões de anos, quando se encarregou de moldar as diversas formas de vida. Por que então ela daria um salto para criar o homem moderno? Esse modelo surgiu 40 mil anos antes de nossa era e 5 mil anos depois, varreu da face da terra os neandertais, permanecendo como a única espécie humana. Esse novo modelo era muito parecido com os homens de hoje e se fossem vestidos à nossa maneira, os teríamos como um dos nossos.
Diversamente de seus ancestrais, desenvolveram a arte rupestre, onde suas pinturas revelavam pendor artístico, merecendo destaque o sombreamento e a representação de movimento dos animais retratados. Desenvolveram ferramentas de pedra, madeira e ossos, todas muito bem trabalhadas, vestiram-se com as peles dos animais, viveram em cavernas e em grupos, plantando a semente dos clãs e famílias que se estruturariam com o correr dos tempos. Desenvolveram a agricultura, dominando o plantio de grãos de várias espécies. Eram profundamente diferentes de seus antepassados.
E agora, cabe uma pergunta: o que fez que um processo evolutivo que carecia de milhões de anos para dar passos mínimos, de repente, em mais ou menos 300 mil anos, conseguiu transformar o homo sapiens no homem moderno? Quem foi essa mão miraculosa que promoveu tão surpreendente transformação? Se não tivesse ocorrido uma intervenção que acelerasse o curso evolutivo, ainda hoje estaríamos, provavelmente, vivendo nas cavernas ou ainda mesmo, perambulando pelas florestas.
SURGIMENTO DO HOMEM – AS VERSÕES RELIGIOSAS
O Livro do Gênesis nos brinda com a história da criação:
“Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança… E Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus ele o criou; e os criou homem e mulher.
De igual modo o Épico da criação, nos textos sumerianos:
Produzirei um mero Primitivo;
“Homem” será o seu nome.
Criarei um Trabalhador Primitivo;
Ele será responsável pelo serviço dos Deuses,
Para que eles possam ter a sua tranquilidade.
Os sumérios e acadianos afirmam que os deuses criaram o homem para ser um trabalhador primitivo. Que esse homem seria destinado para o serviço dos Deuses, para que eles pudessem ter a sua tranquilidade. Daí as palavras cunhadas – lulu amelu -, que significam trabalhador primitivo.
Retornando à versão bíblica, avista-se no Gênesis: “Javé Deus tomou o homem e o colocou no jardim de Éden para que o cultivasse e guardasse”.
Como se percebe, No Gênesis ou no Épico da Criação, o ser criado destinava-se ao trabalho. Interessante é que tanto na versão cristã como na sumeriana/acadiana, os Deuses falam com os homens, são vistos por eles e caminham com eles. E, embora a versão bíblica pretenda a existência de um único Deus, ela, ao reportar-se a Javé, coloca em sua boca: “façamos o homem à nossa semelhança”. Nossa, de quem? De Deus ou dos Deuses?
E depois do episódio no qual a serpente induz Eva a comer do fruto proibido e dá-lo também à Adão, Deus assim se expressa: “O homem se tornou como um de nós”. De nós quem? De nós, os Deuses? Havia vários deuses? O monoteísmo cristão nega-o, peremptoriamente.
As semelhanças entre as versões bíblicas nessa e noutras passagens, revelam uma proximidade entre a história dos seguidores de ambas as civilizações, aquelas que abraçaram os conceitos bíblicos e as que aderiram aos relatos vindos da Suméria, Acádia, Assíria e Babilônia.
Em ambas, ocorreu a criação de um homem que era destinado ao trabalho. Em ambas, essa criação foi feita pelos Deuses ou pelo menos, pelo Deus. Em ambas há a história de um dilúvio, o que revela a existência de aproximação entre elas ou, pelo menos de aproveitamento de informações que foram passadas de uma para outra.
Como conciliar essas duas visões, sabendo-se que a civilização Sumeriana é muito anterior à judaica?
OS NEFILINS E OS ANUNAKIS – O 12º PLANETA.
Os testemunhos deixados em inscrições, produzidas por sumerianos e outros que viveram nas margens do Tigre e Eufrates, relatam o surgimento do sistema solar e o nascimento da terra, do mesmo modo como relatam a criação do homem. Sempre com uma visão mística. Seus contos que tratam os planetas e o sol como deuses, descrevem o ingresso de um grande deus na órbita do sistema regido pelo astro rei. Sua chegada, retratada como uma guerra de conquista, desequilibra o sistema planetário e despedaça Tiamat, um planeta que estava na área de sua força gravitacional. De Tiamat surgem a terra e a lua. Esse deus-planeta, no conto sumeriano, chama-se Marduck No entanto, quando os sumerianos relatam sobre a vinda de habitantes desse 12º planeta a terra, denominam-no de NIBIRU. Em mais de um texto entre os encontrados nas escavações realizadas, sua chegada ao nosso planeta deu-se 412 mil anos antes do dilúvio. Sua órbita em torno do sol – movimento de translação – é profundamente elíptica e feita em 3.600 anos, – um SAR. O chefe da missão que chegou ao nosso planeta chamava-se EA que ao estabelecer a primeira estação exploratória na terá, recebeu o nome de ENKI – Senhor da Terra. Assim como na terra um ano de vida, equivale a um movimento de translação, lá cada 3.600 anos corresponde ao que aqui, para nós, é tido como um ano de existência. Isso explica, pelo menos, em parte, os longos anos de vida que os contos religiosos atribuíram aos homens daqueles tempos.
Os habitantes desse 12º planeta, com tecnologia muito superior aquela que hoje temos, ao aproximarem-se de nosso planeta, onde sequer havia homens, cultivo de gado ou de qualquer fruta, cereais ou exploração de minerais, aproveitaram a proximidade com nosso planeta, quando de sua passagem no movimento de translação, plantando uma estação orbital ou nave mãe, que flutuava em redor da terra. Dela partiram módulos que aqui aportaram com o propósito de promoverem a fundação de uma ou algumas colônias e, inicialmente, a exploração de minerais imprescindíveis ao estágio de seu desenvolvimento: ouro, prata, platina, urânio e outros minérios estratégicos. O ouro, sobretudo, como assevera Sitchin é imprescindível em uma sociedade sofisticada que dele necessitará para os microeletrônicos, circuitos e “cérebros” de computador.
É verdade que, por conta do processo evolutivo, mesmo ainda não havendo qualquer civilização e nem mesmo, humanos, aqui na terra, nela havia vida e inclusive, vida animal. Estima-se que essa vinda a terra ocorreu por volta de 445.000 anos antes de nossa era. A nave mãe ou estação orbitária, colocado no ponto ideal, tornou-se o centro de comando. Dele saiam e chegavam naves que demandavam o inóspito e novel planeta. E aqui eles fundaram cidades, partilhando-as entre os colonizadores.
Alguns indícios apontam para a existência de atividade mineradora, no sul da África, quando não tínhamos sequer uma raça humana medianamente desenvolvida. Tanto que, a Anglo-American Corporation convocou, segundo Zecaria Sitchin, em 0 12º Planeta, seus arqueólogos para que começassem processo de escavação em busca de minérios. Esses arqueólogos encontraram camadas sobre camadas reveladoras de atividades mineradoras pre-históricas e restos humanos. As datações por carbono, feitas pela Universidade de Yale e Groninguen, essa na Holanda, estabeleceram a idade dos artefatos encontrados entre 2.000 e 7.960 a.C.
Prosseguindo nos estudos, segundo o mencionado Autor, a Oeste do Pico do Leão, foram datados os restos encontrados como sendo de 20.000 a 26.000 a.C. Esse achado entusiasmou a equipe de pesquisadores que cavando um poço na área, nele obteve amostras que a Universidade de Groningen estimou como sendo de 41.250 a.C. Novas pesquisas feitas por cientistas sul-africanos encontrou galhos, folhas, grama, ossos cortados, penas e camas, coisas que teriam sido levadas por antigos exploradores entre 35.000 a 50.000 anos a.C. Diante desses achados, concluiu-se, ainda, segundo Zecharias Sitchin que “ a verdadeira era do princípio da mineração na Suazilândia ficasse entre 70.000 e 80.000 a.C. Finalmente, os dois cientistas concluíram que o Sul da África poderia ter sido a vanguarda e inovação tecnológica no período subsequente a 100.000 a.C.
Esses vestígios, no mínimo, levam à indagação: Quem teria, 100.000 anos a.C., tecnologia suficiente para na terra, ainda não povoada pelo homem, promover tais atividades mineradoras? Quem conheceria o ouro e sabia de seu valor e utilidades? A quem interessaria a extração de urânio e outros materiais radioativos? A conclusão lógica é: não havendo qualquer civilização com conhecimentos tão avançados, alguém que dominasse tecnologia adequada ao exercício de tão sofisticadas atividades, um grupo que estivesse alguns milhões de anos à frente, visitou nosso planeta e promoveu a mineração cujos vestígios foram encontrados.
Os relatos sumérios, encontrados na escrita impressa nos tijolos, bem como monumentos encontrados em escavações, revelam a presença de deuses que vinha até nosso planeta e se hospedavam em templos. Nesses templos ou palácios, avistam-se um zigurate, onde se visualiza algo que tem a forma e dimensão aproximada de um foguete, muito parecido com aqueles utilizados pela NASA para lançamento de seus módulos e satélites.
Encontram-se retratados deuses e deusas vestidos com uniformes assemelhados aos de nossos astronautas. Reportam-se a batalhas travadas entre esses deuses, que utilizavam armas de destruição em massa. Nos postos de aterrisagem e lançamento de suas naves, registram a presença de guardas armados e, com armas que vomitavam fogo, possivelmente, raio lazer.
A REVOLTA DOS ANUNAKIS E A CRIAÇÃO DO HOMEM
Apesar da sofisticação dos instrumentos utilizados na exploração das minas, o trabalho era estafante e penoso. Essa atividade de mineração, a princípio e por milhares de anos, ficou confiada ao grupo de nefilins de menor graduação e que era chamado de anunakis.
Cansados pela péssima qualidade de vida, dizem os relatos sumeriano e acadiano, os anunakis se revoltaram contra o deus Enlil. Tocaram fogo em seus instrumentos de trabalho e foram até o palácio, onde, segundo o relato encontrado, entre outras coisas disseram:
“Cada um de nós, Deuses, declaramos a guerra!
O trabalho excessivo está nos matando.
Nosso trabalho é pesado, o sofrimento é grande”.
Depois de muitas discussões, os amotinados ofereceram uma solução: “Enquanto a Deusa do Nascimento está presente, deixe ela criar um Trabalhador Primitivo”. “Deixe-o fazer o serviço. Deixe-o fazer o trabalho dos Deuses.”
Diz Sitchin na obra já citada:”Os nefilins chegaram à Terra para montar suas colônias, criaram seu próprio tipo de escravidão, não com escravos importados de outro continente, mas como Trabalhadores Primitivos modelados pelos próprios nefilins”. “Um motim dos Deuses levou à criação do Homem.”
Por conta da evolução, aos 300 mil anos a.C, o homo erectus já vivia na terra. Foi ele, em razão da revolta dos anunakis, trabalhado por especialistas que o transformaram no Lulu-Amelu ( trabalhador primitivo).
Os épicos sumério e acadiano que relatam acontecimentos pretéritos, vestem suas notícias com versões mitológicas e religiosas. Isso é facilmente compreensível. Afinal, quando eles travaram conhecimento com os nefilins que desciam em módulos espaciais nunca vistos, com roupas estranhas e semelhantes a de nossos viajores espaciais de hoje, armas assustadoras, não os veriam como homens, mas, como deuses. E é nessa linguagem mística que retratam a criação do homem. O homem é produto da evolução, o que não elimina para os crentes, a participação divina na criação, mas, o homo sapiens nasceu da tecnologia avançada que os astronautas – deuses -, usaram para transformarem o primitivo homo erectus, no ser que hoje domina a terra.
Vale a pena ver um pouco da história mesopotâmica.
De um conto sumério, citado por Sitchin:
Quando a humanidade foi criada,
Eles não sabiam comer o pão,
Não sabiam como se vestir com roupas,
Comiam plantas com a boca mastigando igual o carneiro,
Bebiam água na vala.
Um texto babilônico, mencionado por Sitchin fornece dados interessantes:
“Tu és mãe-útero,
Aquela que pode criar a Humanidade”
Cria então Lulu, para que ele faça o serviço!”
E mais adiante:
O destino do recém-nascido tu expressarás;
Ninki fixará nele a imagem dos Deuses;
E o que será é o homem”.
Que seria fixa nele a imagem dos Deuses? Não seria a mesma coisa da afirmação bíblica de que Deus fez o homem a sua imagem e semelhança? Não seria uma referência ao processo de inseminação que imprimiria no ser resultante do cruzamento, o molde do astronauta-deus?
Adaptando a linguagem dos contos aos nossos dias, não será difícil compreender que houve uma série de experiências, envolvendo especialistas em fertilização por inseminação. Nessas tratativas, colhia-se esperma de um anunaki do sexo masculino e com esse semen, fertilizavam-se ovos de fêmeas de um primata. Posteriormente, após obtido o modelo híbrido, esse óvulo fertilizado era implantado no ventre de uma anunaki. Após o período de gravidez, quando devem ter ocorrido erros e acertos, a cópia ideal foi reproduzida em massa.
Sabe-se que o híbrido, como regra, não se reproduz. No entanto, esse obstáculo foi superado em face do grau avançado de conhecimento dos habitantes de 12º planeta. E ainda, como o planeta de onde eles vieram, deixou suas sementes de vida no globo incandescente que era Tiamat, quando da colisão parcial, essas sementes deixaram aqui os elementos que ajudaram na formação da vida na terra. Por isso, talvez, a facilidade em superar a impossibilidade do híbrido em se reproduzir. É que a semente que os originou, em seu planeta, era a mesma que fez surgir a vida na terra. Talvez, essas experiências nos possam levar a uma reflexão sobre os seres mitológicos, um misto de homem e animal, retratados nas histórias de antigas civilizações. Não teriam sido eles, os frutos das primeiras experiências, aperfeiçoados com a continuação dos estudos e experiências no campo da inseminação artificial?
Essa hipótese da presença de alienígenas em nosso planeta, ainda pode ser corroborada com grande número de situações até hoje não devidamente explicadas como, verbi gratia, as pirâmides, os relatos sobre OVNIS. No entanto, não cabem na estreiteza deste trabalho.
A conclusão aqui produzida, afirmando que o homem moderno é fruto de experiências genéticas, tendo brotado do cruzamento de seres primitivos com povos de outros mundos que aqui viveram, não conflita com a criação divina, nem com a teoria da evolução. Pode conviver tranquilamente com as duas convicções. Dúvida não há que aqueles a quem chamamos de deuses eram tão humanos como nós. A versão bíblica assim se expressa ao falar da expulsão do homem do pomar do Éden:
“Então, a divindade Yahweh disse:
Olhai, o Adão se tornou um de nós,”
Sem a pretensão de polemizar, parece caber aqui, uma reflexão: quem seriam os outros, já que a divindade reportou-se a um de nós? E a que conclusão chegar-se, diante do que é avistado em Gênesis, 6: “Quando os homens se multiplicaram sobre a terra e geraram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e escolheram como esposas todas aquelas que lhes agradaram”. Quem seriam os filhos de Deus que casaram com as filhas dos homens? Não seriam eles os filhos dos astronautas que permaneceram neste planeta?
CONCLUSÃO
É possível conciliar a tese da presença de alienígenas que teriam, em face de seus conhecimentos científicos e domínio tecnológico, interferido no processo de evolução de homo erectus, apressando o surgimento do homem moderno com a teoria evolucionista de Charles Darwin e a criação divina desse mesmo homem. Deus seria a causa incausada e primitiva, o impulso inicial que determinou o processo contínuo da criação. Nesse processo, a criatura à medida que vai evoluindo, torna-se uma espécie de co-criador, contribuindo para o desenvolvimento da vida.
Ao se asseverar que os primeiros visitantes do planeta terra foram guindados ao status de deuses, apenas, reconhece-se que dada a fantástica diferença entre o estágio dos visitantes e dos visitados, esses últimos os veriam como seres sobrenaturais. E essa conclusão não afasta a existência de Deus, embora admita a necessidade de serem reexaminadas algumas situações descritas nos livros religiosos de várias crenças.
Finalmente, proclama-se que não há dúvida quanto a necessidade de se continuar pesquisando sobre a origem da vida em nosso planeta e sobre a possibilidade dela poder ser explicada pelos vestígios que se espalham por toda a terra, como verdadeiros marcos da passagem, entre nós, de seres que nos precederam na jornada.

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