Aracaju, 29 de março de 2024

Alunos do Atheneu Sergipense protagonizam 13ª edição do projeto Gira Mundo

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Com apoio da gestão escolar, a atividade pedagógica envolve todos os alunos e professores da unidade de ensino em dois dias de evento

De Madagascar à França, do Marrocos ao Brasil, daí à Grécia e a outros sete países para aprender e vivenciar a diversidade cultural de cada nação. Esse é o objetivo central do projeto Gira Mundo, veículo condutor dessa “viagem” pedagógica na qual embarcaram todos os alunos e professores do Centro de Excelência Atheneu Sergipense (CEAS).

Para iniciar sua 13ª edição, o Gira Mundo ocupou o palco do Teatro Atheneu, nesta quinta-feira, (24), para que os alunos da escola, “os verdadeiros protagonistas desse processo de aprendizagem”, como destaca o gestor escolar do CEAS, Daniel Lemos, apresentassem à comunidade escolar espetáculos de dança tradicional de cada nação pesquisada, a primeira parte da produção resultante do desenvolvimento dessa atividade pedagógica.

“Com o projeto Gira Mundo, nossos estudantes vivenciam a diversidade cultural de muitos países de uma forma lúdica e diferenciada. Por meio de pesquisas, eles ampliam a produção de conhecimento e a interação aluno-professor-sociedade, demonstrando que a ciência somente faz sentido quando tem o homem como centro”, explica a professora Simone Regina, coordenadora do projeto.

O Gira Mundo tem continuidade neste sábado, dia 26, nas salas de aula do Atheneu Sergipense, as quais proporcionarão àqueles que as visitarem uma “imersão cultural incrível”, frisa o professor Daniel Lemos. Segundo explicou, para esse segundo e último momento de culminância do projeto, a estudantada prepara uma viagem à diversidade cultural dos 12 países pesquisados. “A ideia é que o visitante, ao entrar em uma das 12 salas/países, vivencie aspectos da diversidade cultural de cada uma dessas nações”, completa o gestor.

“Fica de aprendizado o trabalho em equipe, a responsabilidade de organizar e planejar essas apresentações. A autonomia e as habilidades que desenvolvemos são tão importantes quanto o conteúdo que aprendemos com as pesquisas que fizemos para retratar um pouco da cultura de cada país”, conta Vitória Santos, estudante da 2ª série do ensino médio que, no palco, interpretou uma odalisca dançarina de dança do ventre, expressão artística típica do Marrocos.

Para Ruan Soares, “do Madagascar”, os estudos relacionados às atividades do projeto lhe proporcionaram ter “uma visão mais abrangente de países antes pouco conhecidos”. “Por meio da cultura local de cada um dos países pesquisados nessa edição, pudemos perceber a diversidade que há em cada um deles”, ressaltou.

De acordo com a professora Simone, o projeto objetiva, também, incentivar o respeito às tradições locais e territoriais e promover a integração e a socialização de experiências entre alunos, professores, funcionários e pais de alunos, além de buscar contribuir para a consciência cidadã e para o desenvolvimento da solidariedade como princípio básico na formação do cidadão, “trabalhando as relações interpessoais”, destaca.

Foto Eugenio Barreto

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