Diretores do Sindicato de Condutores de Ambulância de Sergipe (Sindconam) estiveram com o deputado Fábio Henrique (PDT/SE) para solicitar que ele lidere as ações na regulamentação nacional da profissão dos condutores de ambulâncias e que só aprovasse a Reforma da Previdência com a colocação dos condutores e profissionais da saúde na categoria especial. O encontro entre o deputado e o presidente do Sindiconam, Robério Batista, e o dirigente Adilson Ferreira (Adilson Capote), aconteceu na Câmara Federal, na tarde dessa quinta (14).
De acordo com Adilson Capote, Fábio Henrique sempre abraçou a causa dos condutores, então por isso o convite para ele para liderar as ações propostas em defesa da categoria. “Fábio Henrique nos acompanha de muitos movimentos, há muitos anos, e posso citar como um exemplo de Sergipe; foi o primeiro prefeito do nosso estado a regulamentar a profissão”, defendeu Capote.
Quanto à Reforma, o dirigente destacou: “A Reforma da Previdência não tratou das aposentadorias especiais, que envolve enfermeiros, médicos, condutores, entre outras categorias. Esses são insalubres, até mesmo pelo reconhecimento do Ministério da Saúde, porém são englobados como uma profissão comum. Pedimos também que não esqueçam da PL 3553 que regulamenta a profissão de condutor nacionalmente”, detalhou Capote.
Compromisso
O deputado Fábio considerou as lutas justas e se sentiu lisonjeado pelo convite. “Vamos ajudar para ir para votação, que parece não haver divergência, até mesmo por ser uma questão de justiça. E também trabalharemos no fato da Reforma da Previdência, não concordo com a mesma. Vocês são uma categoria importante para a saúde no Brasil”, declarou o deputado.
Adilson Capote explicou que a PL foi aprovada na Câmara dos Deputados, foi para o Senado, e retornou por duas emendas que não alteram nada o significado da Lei. “Precisamos que o senhor consiga as assinaturas do líder e solicite ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que desengavete, coloque para a votação esse pleito que está desde 2015 aqui, e já estamos com essa luta desde 2010”, afirmou o dirigente.
Fonte e foto assessoria