Aracaju, 19 de abril de 2024
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Mandato seletivo: líder foca em Bolsonaro para desviar as atenções de Belivaldo! 

Após ter sido secretário de Estado em diversas áreas, coube a Zezinho Sobral (PODE) um novo desafio em sua vida pública a partir de 2019: exercer um mandato de deputado estadual. O que para muita gente já estaria acima de qualquer expectativa, pelo fato dele não se expor tanto perante a opinião pública, a responsabilidade de ter que assumir a liderança do governo na Assembleia Legislativa, em substituição ao também deputado Francisco Gualberto (PT), que liderou a bancada por muitos anos na Casa, vai além do prestígio, mas é uma questão de confiança.

A “missão” de Zezinho Sobral não é nada fácil: defender com “unhas e dentes” o governo do “galeguinho” Belivaldo Chagas (PSD) – que chegou para resolver, mas ainda não disse a que veio nesta continuidade do mandato. Não custa lembrar que o governador já está no cargo há praticamente um ano e, justiça seja feita, tem um “rombo” financeiro nas mãos para administrar sem responsabilizar ninguém. Faz parte do jogo político. Sindicatos de diversas categorias já se mobilizam por reajustes, por melhorias salariais e o governo vai ficando cada vez mais no “aperto”…

Vem muita pressão pela frente e, estrategicamente, o novo líder do governo na Alese tenta mudar o foco da discussão: é um direito legítimo sim enquanto parlamentar, mas se posiciona como um deputado federal – que não o é – para levar a discussão da BR-101 – que é uma vergonha, diga-se de passagem – para Brasília (DF), constituindo uma Comissão Parlamentar para cobrar de deputados e senadores para que esta obra tenha mais celeridade aqui no Estado. É um requerimento justo e cabível sim, mas o povo de Sergipe elegeu seus representantes para encampar esta luta em BSB!

Quem elegeu Zezinho Sobral e companhia espera deles resolutividade para os problemas do Estado que são de responsabilidade do governador. Não adianta querer mudar o foco do debate. Se for falar em obras paralisadas, por exemplo, não vai falar trabalho para a Comissão fiscalizar. Belivaldo está prestes a decretar “calamidade financeira” de um Estado que já foi pujante, que até o primeiro mandato do ex-governador Marcelo Déda (in memoriam) tinha plena capacidade de endividamento para contrair empréstimos e hoje não tem “um conto” para contrapartidas…

São inúmeras empresas reclamando das condições desiguais impostas pelo mercado, sem nenhuma resposta ou incentivo do poder público. O desemprego assusta e cada vez mais; estamos perdendo postos de trabalho. O Turismo, mesmo com Sergipe beirando o litoral brasileiro, continua improdutivo. A Segurança Pública está prendendo mais gente, mas “capenga” com o número reduzido de homens. Falta estrutura física, delegacias sem espaço, o governo “centraliza” as plantonistas, sem contar que o sistema penitenciário brasileiro não ressocializa ninguém.

O funcionalismo público, com muitas exceções, faz a linha: “o governo finge que paga e a gente finge que trabalha”. O servidor caminha para completar 10 anos sem reajustes, sem sequer a reposição inflacionária. A Saúde é um “drama antigo”, algo que, passa secretário e os problemas parecem continuar. Na Educação, quando não falta escola para estudar, falta o transporte para conduzir. Em síntese, não faltam “temas” para uma Comissão de deputados estaduais fiscalizar. Resta saber se o líder governista vai continuar “seletivo”, cobrando de Bolsonaro e “poupando” Belivaldo…

Veja essa!

Terceirizados da antiga Seplag (Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão), hoje Sead (Secretaria de Administração), contratados da empresa It Consulting, reclamam um débito de R$ 4 mil em vale-alimentação.

E essa!

Segundo informações passadas, a própria administração da empresa reconhece que o governo pagou as quatro faturas pendentes, mas ainda assim os terceirizados denunciam que o plano de saúde foi cancelado e que o FGTS devido estaria em atraso. Com a palavra os responsáveis…

Coisas de Almeida I

Justiça seja feita, o projeto de “enxugar” os alugueis do Estado, da ordem de R$ 1,7 milhão/mês foi de iniciativa do ex-secretário da Saúde, Almeida Lima, exonerado pelo “galeguinho” Belivaldo Chagas que agora quer colher os “louros”…

Coisas de Almeida II

A informação é que a concentração de órgãos no antigo prédio da Saúde Estadual, no centro de Aracaju, foi projetada por Almeida Lima, mas o governador não lhe deu tempo para executar. Com polêmicas à parte, se a medida der certo o êxito foi do ex-secretário, certo “galeguinho”?

Fala Coronel!

A TV Sergipe denunciou que o quartel Central da PM está desabando e a estrutura entrou em “colapso”, conforme vistoria da Defesa Civil. Além disso, o Coronel Rocha, reformado da PM, alerta para os riscos com a conclusão de um concurso público para soldados e o CEFAP (Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças) está sem condições de receber novos alunos. “São 10 anos sem a PM reformar suas unidades, sem comprar armamento, munição e coletes balísticos. A SSP tirou do orçamento da PM toda a rubrica de investimento”, reclamou.

Bomba!

Existem rumores nos bastidores do Palácio que o atual presidente do Banese, Fernando Mota, começou a “balançar”. Há quem diga que o “caldo” esquentou após uma derrota trabalhista na Justiça movida contra o banco dos sergipanos. É a velha história da “farinha pouca”…

Exclusiva!

O fato é que, estranhamente, ninguém consegue ter acesso, nem mesmo os funcionários do banco, aos valores que estão relacionados a esta ação judicial. Fala-se em valores altíssimos, mesmo com o governo “chorando miséria”. Agora, como perguntar não ofende jamais, um diretor já pode mover ação trabalhista contra o Banese?

Edna vem aí!

Com o objetivo de unir o grupo “Boca Preta” em Poço Verde, Edna de Toinho de Dorinha é sim pré-candidata à prefeita de Poço Verde em 2020, se este foi o entendimento do agrupamento. Diferente do que vem sendo propagado, ela não será candidata a vice, mas deverá encabeçar a chapa.

Rodrigo Valadares I

O deputado estadual Rodrigo Valadares (PTB) criticou o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB), por este não ter inserido na programação do aniversário da capital o tradicional show gospel que acontece todos os anos. Segundo o parlamentar, o gestor foi desatencioso com o segmento evangélico e isso será lembrado em 2020.

Rodrigo Valadares II

“Com alegria quero registrar os 164 anos da nossa querida Aracaju, uma data festejada por vários políticos, mas que lamentavelmente o nosso segmento evangélico foi preterido pelo prefeito Edvaldo Nogueira. Não tivemos o tradicional show gospel para celebrar a data. Não se trata de qualquer festa, mas de um evento que já faz parte do calendário de atividades da nossa capital e o prefeito, simplesmente, virou às costas para os evangélicos”, disse o deputado.

Francisco Gualberto I

O vice-presidente da Alese, deputado Francisco Gualberto (PT) rebateu Rodrigo. “O deputado Valadares se referiu ao aniversário da nossa capital e criticou o prefeito Edvaldo Nogueira pela não realização de um show de uma determinada denominação evangélica. Eu quero lembrar a vossa excelência que o Estado é laico”.

Francisco Gualberto II

“Eu tenho informações que uma religião evangélica fez suas atividades no aniversário da cidade ontem. Pode até ter um calendário na Câmara Municipal, mas uma coisa eu digo sem medo de errar: o município de Aracaju não é obrigado a realizar com recursos próprios, festas de nenhuma manifestação de fé; nem dos católicos, nem dos evangélicos, nem dos espíritas, nem dos umbandistas. Pode contribuir dentro da razoabilidade”, explica.

Samuel Carvalho I

Na Explicação Pessoal, o também deputado Samuel Carvalho (PPS) disse que “próximo ano (2020) é eleitoral! Aí o prefeito Edvaldo Nogueira vai subir no palco, como subiu na eleição passada porque representa um segmento importante (dos evangélicos), que é de 30% do eleitorado e eu vou fazer questão de lembrar que não podemos realizar eventos religiosos apenas nesses períodos, devemos respeitar as pessoas”, entende.

Samuel Carvalho II

Sobre Gualberto, Samuel completou: “entendemos perfeitamente que o estado é laico, mas o que as pessoas reivindicaram foi a questão do diálogo, conversar com o segmento para dizer se era possível ou não fazer a festa. As pessoas receberam a informação de que não haveria o show no aniversário de Aracaju, com tristeza porque não houve respeito com o segmento evangélico, como acontece todos os anos”.

Edvaldo e o atraso I

Também na Explicação Pessoal, Rodrigo Valadares repudiou os posicionamentos dos colegas deputados Francisco Gualberto e Zezinho Guimarães (MDB) que discordaram da crítica feita ao prefeito de Aracaju. Rodrigo agradeceu o apoio que recebeu do colega de bancada, Samuel Carvalho e intensificou as críticas ao gestor. “Edvaldo representa o que há de mais atrasado, arcaico e o que há de ruim na política”.

Edvaldo e o atraso II

“Talvez por se identificarem com esse modelo de política, os deputados Zezinho e Gualberto tenham se posicionado como defensores de primeira linha de Edvaldo. Fazem a defesa intransigente da velha política. Um caiu no fake News e o outro nem sabe o que é isso! Estão desatualizados”, criticou Rodrigo Valadares.

Parcerias

Rodrigo explicou que para fazer eventos, hoje em dia, não é necessário se gastar muitos recursos públicos e que a Prefeitura de Aracaju poderia ter procurado parceiros na iniciativa privada. “O segmento evangélico é organizado e o prefeito poderia buscar outras fontes de arrecadação, gerando emprego e renda, aquecendo a economia. Fico triste em ver deputados alinhados com esse modelo antigo de política, com esse retrocesso que representa Edvaldo”.

Troco em 2020

Por fim, Rodrigo Valadares disse que os dois deputados (Zezinho e Gualberto) também viraram as costas para o segmento evangélico. “Diferente do que eu tinha colocado antes, nós já representamos 30% do eleitorado. Vamos lembrar disso no próximo ano, quando esses deputados vão subir nos palanques e de mãos dadas vão pedir os votos dos evangélicos. Lhe daremos um grande não! Foi um desrespeito com o nosso segmento e com o povo de Sergipe”.

Garibalde Mendonça I

O deputado Garibalde Mendonça (MDB) defende que o governo do Estado, através da Secretaria da Fazenda, dê incentivos para garantir a recuperação da indústria do coco seco em Sergipe. Ele apresentou uma indicação solicitando um estudo de viabilidade da tributação do coco seco, lembrando que somos dos maiores produtores do Brasil e o segundo da região Nordeste, perdendo apenas para a Bahia. “Um quilo de farinha de coco equivale a seis quilos de coco seco in natura ou uma média de 15 cocos”, disse.

Garibalde Mendonça II

“Apenas a quantidade de coco diretamente importada para Sergipe em 2018 representou o equivalente a 2.685 toneladas de coco seco que deixaram de ser adquiridas aqui no Estado, cujo valor é estimado em R$ 5 milhões”, completou, fazendo um comparativo com a tributação do ICMS de Alagoas que em 2015 formalizou operações de compra e venda de coco seco e permitiu o fortalecimento de toda a cadeia produtiva, inclusive para os produtores rurais.

Garibalde Mendonça III

Segundo Garibalde os municípios produtores de coco passaram a ser enxergados pela sua produção graças à formalização. “Até dezembro de 2016 em Alagoas era isento o ICMS sobre o coco. A partir daí na saída por produtor inscrito no Cadastro de Contribuintes, o crédito presumido do imposto é equivalente ao imposto debitado. Em Sergipe o ICMS é de 18% nas operações internas e 12% nas interestaduais. O coco verde é isento. Lá em Alagoas são cinco unidades de processamento funcionando. Aqui temos apenas uma e outras cinco paradas”.

Violência

Garibalde também denunciou o crescimento da violência na região de Carira. Ele revelou que foi procurado por alguns agricultores e vereadores em relação ao roubo de gado naquela cidade. “Além do gado a preocupação agora está no roubo de tratores e materiais agrícolas. Solicito ao secretário de Segurança Pública um reforço policial naquela região porque os bandidos são conhecidos de todos. Os vereadores da cidade nos procuraram pedido providências”.

IPES x PMA I

O líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Georgeo Passos (REDE), externou sua preocupação com o futuro dos servidores públicos da Prefeitura de Aracaju que têm convênio com o Ipesaúde. O contrato em questão se encerra no próximo dia 31 e, até que haja a renovação, novas adesões ao plano estão suspensas temporariamente.

IPES x PMA II

A preocupação do deputado é que esses servidores da PMA passem a ficar desassistidos e reconheceu, publicamente, que o Ipesaúde está cumprindo a lei que foi aprovada, às pressas, pela Assembleia Legislativa, em meados de 2018. “Todos nós, deputados, temos a obrigação de estudar e analisar, item por item, cada projeto aprovado aqui. É lamentável que esses projetos que o Executivo manda de última hora, para serem aprovados com rapidez, e que a gente só tem conhecimento quando entram na pauta de votação, acabem gerando alguns equívocos”, comentou.

Georgeo Passos I

Georgeo disse que não houve má fé do Ipesaúde, mas pontuou que a votação feita na Alese “às pressas” não permitiu que os deputados tivessem conhecimento sobre o convênio já em vigor com a Prefeitura de Aracaju. “Eu, inclusive, achei pertinente a possibilidade de se fazer convênios com prefeituras e Câmaras Municipais. Para isso teria uma tabela diferenciada para esses servidores dos demais servidores do Estado. Seria uma receita extra para o Ipesaúde e a PMA é o segundo maior parceiro do plano”, pontuou.

Georgeo Passos II

Georgeo colocou ainda que a tabela dos servidores da PMA era parecida com a dos servidores estaduais, mas que agora sofrerá um reajuste de mais de 70%. “Quando aprovamos este projetos, às pressas, criamos valores fixos, fato que gerou um aumento na casa de 70% a 80% para os funcionários da Prefeitura. Se soubéssemos desse convênio, poderíamos ter buscado uma medida de transição até que todos se adequassem. Se essas pessoas migrarem para planos particulares, o IPES vai perder receita”.

 Consequências

Por fim, Georgeo chamou a atenção para os reflexos que uma votação na Assembleia pode ter na sociedade. “É importante que os parlamentares tenham essa consciência sobre as votações que acontecem aqui na Casa. Vejam as consequências disso agora! Não sabíamos desse convênio da PMA com o Ipesaúde. Não temos condições de encontrar uma solução para pagar a tabela conforme está na lei e seria injusto o servidor de outro município distante pagar o mesmo que o servidor de Aracaju. É preciso encontrar um meio-termo”.

Requerimento I

Em resposta ao líder do governo na Casa, deputado Zezinho Sobral (PODE), sobre a formação de uma Comissão Parlamentar para acompanhar as obras da BR-101, que se arrastam por mais de 20 anos, Georgeo Passos acha que os deputados federais devem ser acionados para somar forças junto à presidência da República, mas os colegas de Assembleia também podem contribuir muito com as obras paralisadas de responsabilidade do governo de Sergipe.

Requerimento II

“Conforme foi aprovado o requerimento do deputado Zezinho Sobral para a formação da Comissão de parlamentares, vamos apresentar outro requerimento igual, uma cópia que certamente também será aprovado por todos até por coerência, para que esta Comissão também acompanhe de perto obras paralisadas em Sergipe, como aquela rodovia que liga Itabaiana à Itaporanga, por exemplo, que está andando à passos de tartaruga, como também obras do Proinveste de 2013 que não foram concluídas”,  pontuou, lembrando da obra do CIC em Aracaju, há alguns anos.

Kitty Lima I

A deputada estadual Kitty Lima (REDE) lametnou a ausência do governador Belivaldo Chagas (PSD) ou de um representante na audiência pública para debater a situação da Segurança Pública, realizada na manhã de hoje, no plenário da Casa. A parlamentar enfatizou que as galerias da Alese estavam tomadas por várias entidades interessadas na apresentação de políticas públicas voltadas para o tema.

Kitty Lima II

Ao fazer uso da palavra, Kitty Lima destacou o sucesso do evento, quanto à participação dos movimentos e pontuou que a pauta “Segurança Pública” deve ser prioridade na Assembleia. “A segurança atravessa um momento de caos e é preciso chamar sim todos os aprovados no concurso público. A gente precisa entender de que lado está o governo! Se está ou não do lado do povo! Sergipe já chegou ao posto de Estado mais violento do Brasil”.

Luto com a Segurança

Kitty ressaltou que segundo dados do Anuário da Violência o Estado de Sergipe teve queda dos investimentos. “Viemos de preto para sinalizar que estamos de luto na segurança. Demos a oportunidade para o governo se posicionar, mas ele não veio, sequer mandou representante”.

Se Maomé…

“É uma falta de respeito com esta Casa! As galerias tomadas, o plenário lotado. É preciso que a Alese reflita se tem prestígio. Não tem problema. Se o governo não vem até a gente, nós vamos até ele. Não há preocupação em desagradar”, completou a deputada.

Fafen

A reabertura da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) será o tema da reunião agendada pelo deputado federal Laércio Oliveira com o presidente da Petrobras Roberto Castello Branco para a próxima sexta-feira (22). O parlamentar convidou também para a reunião o governador Belivaldo Chagas, o senador Alessandro Vieira e o secretário de Desenvolvimento Econômico de Sergipe José Augusto Carvalho.

Laércio Oliveira I

Eles vão falar sobre a necessidade de reabertura da fábrica defendendo os empregos em Sergipe e também questão estratégica para que o país não fique vulnerável e totalmente dependente do fertilizante importado. Laércio explica que a fábrica não pode continuar sendo hibernada ou fechada. “Entre os maiores consumidores de nutrientes minerais para fertilizantes no mundo, o Brasil ocupa a quarta posição, ficando atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos”.

Laércio Oliveira II

“Apesar disso, destes quatro países, o Brasil é único que produz menos de 50% dos fertilizantes que usa. Isto se deve não porque os outros países sejam mais eficientes ou tenham um preço de gás natural mais barato. A razão é porque aqueles países sabem da natureza estratégica da produção de fertilizantes e não querem ficar dependentes apenas do mercado internacional”, disse Laércio.

André Moura

O trabalhador rural de Malhador tem muito a comemorar com a chegada de novo maquinário agrícola para o município com recursos viabilizados por André Moura durante seu mandato de deputado federal. André e a prefeita Elayne de Dedé entregaram à população, um caminhão pipa, três tratores, duas motocultivadoras e 60 máquinas forrageiras. O ato antecedeu à realização da Missa do Agricultor, que homenageia São José.

CEAS I

O conselheiro do CRESS Sergipe, Andrenito Santos de Menezes, tomou posse no Conselho Estadual de Assistência Social (CEAS). Andrenito representa o CRESS no CEAS, ocupando uma das vagas destinadas às entidades da sociedade civil organizada. O CEAS é o principal espaço de deliberação da política de Assistência Social no Estado e tem o papel de atuar no sentido de exercer o controle social, fiscalizando as ações do poder executivo no campo da assistência social.

CEAS II

Paritário, o conselho é constituído por representantes do poder público estadual e da sociedade civil organizada, que se dividem em entidades não-governamentais que atuam no campo da assistência social, entidades dos Trabalhadores do SUAS e representantes dos usuários. Andrenito reafirmou o compromisso do CRESS no sentido de defender a política de Assistência Social e enfrentar o desmonte do SUAS.

Andrenito Santos

“Diante de um cenário tão desafiador como o que vivemos no país, nosso objetivo é assegurar a execução da política de assistência na sua gênese, atingindo seus objetivos que é chegar ao usuário, não como um assistencialismo, mas como uma política que auxilie o cidadão a acessar seus direitos e que contribui para a inclusão social. A política de assistência é a porta de entrada para as demais políticas, daí a importância de fortalecê-la”, destacou o recém-empossado conselheiro do CEAS, Andrenito de Menezes.

Parceria

Com o objetivo de simplificar a abertura de sociedades simples, associações sem fins lucrativos, organizações religiosas, condomínios, partidos políticos, entre outros tipos jurídicos de empresas que são registrados em cartórios, a Junta Comercial (Jucese) e a Associação dos Notários e Registradores do Estado (Anoreg/SE) oficializaram uma parceria que integrará os cartórios no Portal Agiliza Sergipe.

Jucese

“Essa parceria com a Anoreg é um momento bastante simbólico para a Junta Comercial, enquanto coordenadora da Redesim, pois é o pontapé para incluirmos todos os cartórios responsáveis pelo registro de sociedades simples, ONGs, entre outros, em nosso Portal Agiliza Sergipe, oportunizando aos cidadãos uma abertura ágil destes tipos de empresas”, afirma o presidente da Jucese, Marco Freitas.

CRÍTICAS E SUGESTÕES

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