Há quase dois meses, após desentendimento entre um paciente e a própria companheira, foi provocado um quebra-quebra na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Nestor Piva, na Zona Norte da capital.

O paciente estava recebendo atendimento médico quando a companheira solicitou que ele pedisse um atestado médico, ele teria se recusado e começou a discussão. Durante o desentendimento, um monitor foi quebrado e parte do vidro da unidade de saúde ficou comprometido.

Na ocasião, a diretoria da UPA prestou um Boletim de Ocorrência contra o paciente para que ele fosse responsabilizado a ressarcir os prejuízos causados pelo dano ao patrimônio público.

“Cobrar do responsável pelo estrago está ajudando a diminuir este prejuízo, bem como combatendo e evitando outros atos de vandalismo” esclareceu Jória Dias (Gestora Administrativa).

No início desta semana, a direção da unidade foi procurada pelo cidadão envolvido no dano ao patrimônio para apresentar recibo constando a quitação de débito provocado com suas ações.

De acordo com Jória, os atos de vandalismos custam caro a comunidade. “Destruir patrimônio público é crime qualificado e os responsáveis devem ser penalizados de acordo com a lei, segundo o artigo 163, inciso III do Código Penal”, enfatizou a gestora.

Ascom/Nestor Piva