Aracaju, 29 de março de 2024

BALANÇA COMERCIAL REGISTROU DÉFICIT DE US$ 22,1 MI, EM MARÇO

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Análise realizada pelo Centro Internacional de Negócios – CIN/SE, da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), com o apoio do Núcleo de Informações Econômicas (NIE), tendo como base os dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apontou que as exportações, em março deste ano, somaram US$ 5,4 milhões, apresentando queda de 31,6%, quando comparado com o mês de março do ano passado, e decréscimo de 13,2% em relação ao mês imediatamente anterior, fevereiro de 2019. Enquanto isso, as importações do mês de março ficaram em US$ 27,6 milhões, com aumento de 92%, no comparativo com o mesmo mês do ano que findou. Já em relação ao mês imediatamente anterior, fevereiro deste ano, houve aumento de 104,1%. Por fim, o saldo da balança comercial, em março de 2019, ficou deficitária, fechando o mês com saldo negativo de US$ 22,1 milhões.

No mês em análise, as vendas de Sucos de laranja, congelado, não fermentados fecharam em US$ 2,6 milhões, respondendo por 48,1% das exportações sergipanas. Já as vendas de Outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quimicamente pura, sol somaram US$ 1 milhão, representando 18,4% das exportações. Dessa forma, 66,5% das exportações do estado corresponderam a esses dois produtos. O principal destino dos itens produzidos em Sergipe, no mês analisado, foi a Bélgica, que demandou 31,2% das vendas do estado. Em termos nominais, as vendas para os belgas somaram mais de US$ 1,7 milhão. O segundo principal destino das exportações sergipanas foram os Países Baixos, que adquiriram US$ 1,02 milhão ou, em termos percentuais, 18,5%.

Já as importações, no mês em análise, concentraram-se na compra dos Outros tubos flexíveis de ferro ou aço, que totalizaram US$ 18,1 milhões, ou 65,6% das aquisições sergipanas, e nos Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura, que somaram US$ 3,9 milhões ou 14,2% das compras do mês. Quanto à origem dos produtos adquiridos por Sergipe, os fornecedores que se destacaram foram o Reino Unido e a Argentina, ao enviarem US$ 18,2 milhões e US$ 3,9 milhões em produtos, respectivamente.

NIE/FIES

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