Aracaju, 29 de março de 2024

Amese lamenta: grupamento do Getam fica alagado em Itabaiana

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As chuvas que caem em Itabaiana tem provocado problemas para o  Grupamento Especial Tático de Motos (Getam 3º BPM) que teve inclusive que ser transferido por problemas estruturais.

Com as chuvas ocorridas na manhã desta terça-feira (16), as salas do grupamento ficaram completamente alagadas e por conta disso, o setor administrativo foi interditado.

Devido a invasão das águas, documentos foram perdidos, computadores estão sem funcionar e os ar condicionados estão totalmente danificados.

O problema na unidade vem ocorrendo já há algum tempo, a exemplo do que ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2018, quando surgiu o primeiro problema com a falta de estrutura do prédio. À época, o forro do telhado ameaçou cair, formou grandes rachaduras e ficou tudo visivelmente úmido. Diante dos problemas, um documento foi enviado ao Comando do 3º BPM, responsável por remeter às instâncias superiores, mas nada foi feito.

Esses problemas vem sendo denunciados já há algum tempo por parte da Associação dos Militares de Sergipe (Amese).

Para o presidente da Amese, sargento RR Jorge Vieira da Cruz, “esses problemas que vem acontecendo nos quartéis da Polícia Militar são recorrentes. O comando da polícia é comunicado dos problemas mas ninguém consegue entender o motivo de não resolver”, explica Vieira.

Como presidente da Amese, Vieira fez um levantamento dos problemas que foram encontrados nas unidades militares e em seguida os casos foram comunicados ao comando, a exemplo da degradação do Quartel Geral que “graças às nossas denúncias, acabou sendo interditado. Isso é lamentável ver os nossos companheiros sendo massacrados por estruturas arcaicas, prédios e caixas d´água ameaçando cair e nada ser feito por nossos gestores”, lamentou Vieira.

Vieira lembrou ainda das delegacias de polícia civil que foram reformadas, enquanto as unidades da PM estão em estado calamitoso. “Todos precisam entender que somos uma polícia só, porém somos tratados de forma diferenciada. Veja por exemplo os últimos acontecimentos com a unidade do Getam em Itabaiana. Tudo alagado e ao invés do militar estar nas ruas combatendo o crime, é obrigado a ficar dentro do quartel tentando salvar os móveis  e documentos. Isso é lamentável e o que a gente quer é que o governo do estado e o comando da PM dê mais atenção aos nossos policiais. O gestor precisa encontrar soluções e resolver os problemas e não ficar tentando encontrar respostas, sem soluções.

Da assessoria da Amese

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