Aracaju, 25 de abril de 2024
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UGT/SE AVALIA QUE A GREVE GERAL SERÁ UM MARCO NA LUTA DO POVO BRASILEIRO

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A União Geral dos Trabalhadores em Sergipe (UGT/SE) acredita que a greve geral marcada para essa sexta-feira, 14, será um marco na resistência contra a reforma da Previdência e os cortes na Educação impostos pelo Governo de Jair Bolsonaro, além de fortalecer a luta em defesa dos direitos trabalhistas e sociais.  Segundo Ronildo Almeida, presidente da UGT/SE, é possível perceber um crescente sentimento de indignação contra os retrocessos impostos pelo atual governo.

“Estamos participando da construção da greve geral com as demais centrais sindicais e os movimentos sociais e estudantis e podemos perceber a profunda indignação dos trabalhadores contra o massacre e a retirada de direitos, conquistados em anos de luta. A greve geral dará um recado às forças conservadores de que não aceitaremos esse retrocesso, esse completo desmonte do país. Não aceitaremos o fim da nossa aposentadoria, os cortes na Educação, a retirada de direitos. A classe trabalhadora vai resistir”, garante Ronildo Almeida.

Em Aracaju, vários protestos serão realizados a partir da madrugada e também no turno da manhã. À tarde, a partir das 15h, haverá ato na Praça General Valadão. Em Sergipe, inclusive, o TRT (Tribunal Regional do Trabalho de Sergipe) proferiu decisão reconhecendo a legalidade da greve geral deflagrada pelas centrais sindicais e autorizou a paralisação da maior parte do efetivo do transporte coletivo de Aracaju.

A greve geral tem adesão de diversas categorias e vai parar o Brasil. Comerciários, bancários, professores, metalúrgicos, trabalhadores da Educação, estudantes e docentes de universidades federais e estaduais, trabalhadores da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, químicos e rurais, portuários, agricultores familiares, motoristas, cobradores, caminhoneiros, eletricitários, urbanitários, vigilantes, servidores públicos estaduais e federais, petroleiros, enfermeiros, metroviários, motoristas de ônibus, previdenciários e moradores de ocupações por todo o Brasil já definiram pela paralisação nacional.

Fonte e foto UGT

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