Aracaju, 23 de abril de 2024
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PROPOSITURA DE MARIA DO CARMO SEGUE PARA ANÁLISE NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Comissão de Assuntos Sociais (CAS) realiza: 1ª Parte: apreciação das emendas ao PLOA 2019; 2ª Parte: deliberativa com 16 itens, entre eles, o PLC 65/2016, que regulamenta sistema de controle de pragas urbanas. 

À bancada, senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou nesta terça-feira (2) a criação da Semana Nacional de Conscientização sobre a Alergia Alimentar (PLS 308/2018), que, caso se torne lei, será comemorada na terceira semana de maio. O projeto é da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE).

Para ela, o aumento da prevalência do problema demanda maior atenção por parte do Estado e da sociedade como um todo. “Quanto mais informação a população brasileira tiver sobre a alergia alimentar, maior e melhor será o acolhimento de quem convive com esse delicado tipo de desordem imunológica”, argumentou a parlamentar que, no ano passado, realizou audiência pública sobre o assunto.

O relator do projeto foi o senador Luiz do Carmo (MDB-GO), que lembrou que uma série de alimentos podem causar alergias, que, em casos mais graves, podem levar à morte. O senador ressaltou que, segundo os dados mais recentes da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), cerca de 6% das crianças sofrem de algum tipo de alergia alimentar. O índice é de 3,5% na população adulta.

“Os dados evidenciam também que as reações alérgicas têm se tornado cada vez mais graves e com efeitos mais persistentes. Portanto, a conscientização quanto ao problema é algo de fato relevante, para que seja enfrentado a contento. A população merece ter acesso a informações que permitam a realização de diagnósticos precoces, a busca por tratamentos efetivos e a criação de condições para superar as alergias, que geram tanto sofrimento físico e psicológico. Em casos graves, estas alergias podem até matar”, alertou Luiz do Carmo, quando da leitura de seu relatório.

A proposta segue para a Câmara dos Deputados, a menos que haja um recurso pedindo uma nova análise pelo Plenário do Senado.

Da Assessoria Parlamentar com informações da Agência Senado

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